sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Você sabe o que significa iniquidade?

O pecado é a mesma coisa que iniquidade?

A Bíblia usa muitas vezes a palavra Iniquidade, porém muitas vezes não entendemos o seu significado. Mas afinal, o que significa iniquidade?

Iniquidade é quando acostumamos com o pecado e não temos mais vergonha de cometê-los. É quando o pecado se torna algo totalmente natural em nossas vidas e achamos que não há nenhum mal em praticá-los. A Bíblia diz que quando a iniquidade chega ao coração do homem, ele fica tão endurecido que já não sabe se determinada ação é pecado ou não; então é tempo de Deus julgá-lo. Muitos gostam de falar somente da bondade de Deus e Sua misericórdia, mas não podemos esquecer que Deus também é justo e 100% santo, e por isso Ele não pode aceitar o pecado.

A maior prova de Sua justiça é que Ele não poupou o sofrimento de seu próprio Filho Jesus na cruz, pois a Bíblia diz que o pagamento pelos nossos pecados deveria ser a morte e que, sem derramamento de sangue, não poderia haver perdão para os seres humanos. Mas ao mesmo tempo vemos o quanto Deus foi misericordioso conosco, pois nós é que deveríamos ter sido mortos naquela cruz! Jesus não praticou nenhum pecado, mas ele sofreu tudo em nosso lugar. Veja:

“Certamente ele tomou sobre si as nossas enfermidades e sobre si levou as nossas doenças, contudo nós o consideramos castigado por Deus, por ele atingido e afligido. Mas ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniquidades...” (Isaías 53.4,5)

Mas e quando as pessoas rejeitam este único presente para a nossa salvação? Deus intervém e julga nossas vidas e julga a nossa nação, assim como Ele já fez no tempo de Noé com o dilúvio, e com a destruição das cidades de Sodoma e Gomorra. Será que Ele também não está agindo assim em nossos dias?

Hoje vivemos em uma época onde tudo é permitido. O pecado é praticado na maior naturalidade, e muitas vezes aprovados por nossos governantes. Esses pecados se tornaram iniquidades e já não existe nenhum arrependimento em relação a eles. Então eu me pergunto: "Será que o mundo está evoluindo ou caminhando para uma destruição sem limites? Será que os ensinamentos que nossos pais, avós, líderes espirituais nos passaram, estavam errados? Será que os mandamentos de Deus já perderam o seu valor? Será que não precisaremos prestar contas a Deus por nossos atos?" Ao olharmos para a Palavra de Deus, encontramos vários textos esclarecedores em relação a isso:

Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12.2)

“Sabemos que somos de Deus e que o mundo todo está sob o poder do Maligno.” (1 João 5.19)

“O vencedor herdará tudo isto, e eu serei seu Deus e ele será meu filho. Mas os covardes, os incrédulos, os depravados, os assassinos, os que cometem imoralidade sexual, os que praticam feitiçaria, os idólatras e todos os mentirosos - o lugar deles será no lago de fogo que arde com enxofre. Esta é a segunda morte.” (Apocalipse 21.7,8)

Quero rever com você cada item citado no versículo acima:

. Covardes (tímidos) - São aqueles que não querem ter um compromisso com Deus, vivem adiando ou se escondendo atrás de desculpas ou situações.
. Incrédulos - São os que se intitulam ateus, ou que não acreditam na Palavra de Deus.
. Depravados - São os que convertem a graça em Deus em benefício próprio e negam a Deus.
. Assassinos (homicidas) - Aqueles que tiram a vida dos outros.
. Imorais (fornicadores) - Todos que praticam atos imorais na área sexual, que são: 
. Adultério - O que é casado, mas mantém relacionamentos fora do casamento. 
. Prostituição - Aquele que não é casado e mantém relações sexuais. 
. Homossexualismo - Aquele que mantém relacionamento sexual com pessoas do mesmo sexo. 
. Feiticeiros - Todos que oferecem cultos ou oferendas a outros deuses.
. Idolatra - Aqueles que acreditam ou adoram uma imagem e fazem pedidos a ela, considerando-a capaz de lhe dar respostas, ocupando o lugar que só Deus pode ocupar. 
. Mentiroso - Todo aquele que abre mão da verdade, que suas palavras não são fiéis e verdadeiras. 

Vimos acima que muitos desses itens já até são aprovados como lei, dando o direito das pessoas praticarem sem que haja discriminação ou punição. A grande verdade é que quando uma nação toma essa atitude de legalizar o pecado e seu povo passa a cometê-los naturalmente, então a iniquidade se torna parte de suas vidas. Então é o momento em que Deus entra e julga este povo e quando isso acontece, todos nós sofremos os danos causados. Por isso reflita sobre a sua vida: Você já aceitou a Cristo como seu único Senhor e Salvador? Você tem andado em obediência à Palavra de Deus ou você tem vivido da forma que acha melhor? Saiba que se você não se arrepender de sua iniquidade, Deus irá julgá-lo não somente aqui na Terra, mas no Julgamento final. 

Por isso creia em Jesus, peça perdão e não tente fugir dessa verdade. Ele tem ama e quer transformar sua vida, para que você tenha prazer em viver em santidade e obediência a Ele. Quando você está com Cristo, o pecado deixa de governar a sua vida e você não consegue viver na prática do pecado, pois o Espírito Santo é quem o convence do pecado.

“Todo aquele que é nascido de Deus não pratica o pecado, porque a semente de Deus permanece nele; ele não pode estar no pecado, porque é nascido de Deus.” (1 João 3.9)

Lição 05 - Deus abomina a soberba (CPAD) - Subsídios

DANIEL 4.30-33


INTRODUÇÃO

I – A PROVA DA SOBERANIA DIVINA (Dn 4.1-3)

II – DEUS FALA NOVAMENTE A NABUCODONOSOR POR MEIO DE SONHOS (Dn 4.4-9)

III – A PREGAÇÃO DE DANIEL

CONCLUSÃO


O JUÍZO DIVINO SOBRE A SOBERBA.

DANIEL 4.30-33

Na aula desta semana, aprenderemos de que forma a soberba domina o coração do homem a ponto de torná-lo endurecido para ouvir a voz do Criador. A história de Nabucodonosor exemplifica este fato. No auge do seu reinado, o rei não reconheceu a soberania divina e nem temeu ao Deus de Daniel que se mostrara presente na história de seu império. Antes, o rei se enrijeceu para com o Altíssimo e persistiu em se vangloriar da hegemonia alcançada em seu reinado. De modo que, a soberba engodou seu coração a tal ponto, que se tornou em afronta diante de Deus. Pois o egoísmo e a presunção do rei em achar que toda a grandeza do seu reino era para sua própria ostentação, fez com que Nabucodonosor perdesse a noção do propósito divino, para o qual, Deus o havia levantado.

Em vista disso, o Altíssimo interveio novamente na história do rei através de um sonho. Depois de consultar a todos os sábios e entendidos que havia na Caldéia, a fim de que trouxessem a interpretação da visão, por fim, o rei manda chamar a Daniel. Mais uma vez o jovem hebreu se apresenta diante da corte babilônica com a missão de dar entendimento ao rei do que seria a tal visão. De maneira precisa, o profeta hebreu descreve o declínio do reinado de Nabucodonosor e adverte ao rei para que se arrependa de suas injustiças e desfaça seus pecados diante de Deus. Pois brevemente, a justiça divina haveria de se manifestar sobre o rei, ao cabo de doze meses, trazendo um duro juízo sobre a postura presunçosa que o déspota demonstrara diante do Criador.

Após fazer declarações arrogantes e vangloriosas, a soberba do rei precedeu a sua ruína. Ao final, o tirano é arrancado dentre os homens e passa a comer erva como os bois, transformando-se em um animal. Dessa forma, o juízo de Deus se cumpre a fim de repreender o orgulho do rei babilônio. Nesta lição, analise com seus alunos a relação existente entre a soberania divina e a presunção humana. Explique como Deus realiza o seu juízo sobre os que se permitem ser dominados por esta mazela que consome a alma e leva a destruição.

O engano do coração de Nabucodonosor

Em face disso, ao invés de reconhecer a soberania divina, o rei se mostra enrijecido para ouvir a voz do Criador. A insistência em se vangloriar pela supremacia conquistada por seu reinado, fez com que a soberba se assenhoreasse do inculto coração do rei. Tal atitude pareceu mal aos olhos do Senhor, visto que Deus aborrece o coração altivo (cf. Pv 6.16,17). Não obstante tenha experimentado e visto com os próprios olhos a manifestação do poder do Criador na vida de Daniel e seus amigos, o rei não reconheceu a soberania divina. Antes, elevou o seu coração a ponto de afrontar o Deus Altíssimo com palavras de autosuficiência.

Acerca disso, o Dicionário Bíblico Wyciffe, define o orgulho da seguinte maneira: “Atitude de autoexaltação, com seu conceito de superioridade, pisando arrogantemente sobre os outros e, em sua independência espiritual, rebelando-se contra Deus com uma suposta autosuficiência. O uso de nove palavras hebraicas pelo Antigo Testamento indica a universalidade, natureza, efeitos e condenação do orgulho” (CPAD, 2010, p.1425). À vista disso, o egoísmo do rei foi acreditar que tudo quanto possuía e toda a grandeza de seu reino eram para a sua ostentação. Com isso, Nabucodonosor perdeu a noção e esqueceu-se do propósito divino para o qual foi constituído. A fim de subjugar vários povos que não temiam a Deus, o rei dilacerou as nações, transformando-os em pó, desprovendo reis de suas riquezas, levando escravos cativos para a Caldéia, dentre os quais, estava o povo de Judá. Porquanto, para isso foi constituído o poderoso Nabucodonosor.

Todavia, a arrogância em almejar assentar o seu trono acima de tudo e de todos, ecoou mal aos ouvidos de Deus. Assim, o Senhor dos senhores determinou a sua ruína, “a fim de que bendissesse o Altíssimo, e louvasse, e glorificasse ao que vive para sempre, cujo domínio é um domínio sempiterno, e cujo reino é de geração em geração” (cf. Dn 4.34).

A soberba decorre em ruína

Em resposta a altivez de Nabucodonosor, o Altíssimo intervém novamente na história do rei através de um sonho. Havendo consultado todos os sábios e instruídos de todo império para fazer saber a interpretação do que seria aquela visão, o rei não obteve êxito, e por isso, manda chamar Daniel. Dessa vez, o rei relata o sonho ao jovem hebreu: estando sossegado em sua casa e florescente em seu palácio, o rei avistou uma árvore imensa e forte, cuja altura atingia o céu. Era vista por todos os confins da terra. Debaixo de sua folhagem formosa, todos os animais do campo encontravam sombra. Entretanto, a ordem superior determinara que a frondosa árvore fosse cortada e que seu tronco fosse mantido preso em cadeias. A visão deixa o jovem profeta atônito, de modo que esteve assim durante uma hora.

Dia da Reforma Protestante - 31 de Outubro

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Pesquisa mostra as heresias mais comuns nas igrejas modernas

Levantamento da Lifeway mostra que evangélicos não conhecem doutrinas básicas do cristianismo

por Jarbas Aragão


A mais recente pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas LifeWay é intitulada “Americanos acreditam no céu, inferno e em algumas heresias”. Encomendada pela Ligonier Ministries e publicada ontem (28), recebeu destaque em vários sites de conteúdo evangélico.

O material revela que muitos evangélicos americanos têm opiniões “heterodoxas” sobre a Trindade, a salvação, e outras doutrinas. Segundo os padrões dos conselhos mais importantes da Igreja primitiva, essas posturas seriam consideradas heréticas.

Os pesquisadores fizeram 43 perguntas sobre fé, abordando temas como pecado, salvação, Bíblia e vida após a morte. A pesquisa feita com 3 mil pessoas tem uma margem de erro de 1,8% e seu nível de confiança é de 95%.
As principais conclusões do estudo são que embora a imensa maioria – 90% dos evangélicos e 75% dos católicos – acredite que o céu é um lugar real, cerca de 19% dos evangélicos (67% dos católicos) acreditam que existem outros caminhos para chegar lá que não seja através da fé em Jesus.

Por outro lado, 55% dos evangélicos dizem que o inferno é um lugar real, contra 66% dos católicos. Na média, os americanos não parecem muito preocupados com o pecado ou em irem para o inferno depois de morrer. Dois terços (67%) dizem que a maioria das pessoas são basicamente boas, apesar de todos os seus pecados. Apenas 18% acredita que até mesmo pequenos pecados podem resultar em condenação eterna, enquanto pouco mais da metade (55%) dizem que Deus tem “um lado irado”.

A importância desse tipo de levantamento é a grande influência que a igreja americana tem sobre a maioria das igrejas do mundo ocidental. Segundo Stephen Nichols, diretor acadêmico da Ligonier, os dados mostram “um nível significativo de confusão teológica”. Muitos evangélicos não têm visões em harmonia com a Bíblia sobre Deus ou os seres humanos, especialmente em questões de salvação e do Espírito Santo, acrescentou.

Alguns pontos têm variação expressiva dependendo da tradição teológica a que a pessoa entrevistada pertence. Porém, em algumas questões os resultados surpreendem. Em alguns casos, o problema parece ser mais a falta de informação.
Menos da metade (48%) acredita que a Bíblia é a Palavra de Deus, sendo que 50% dos evangélicos e 49% dos católicos dizem que ela é “útil, mas não uma verdade literal”.


Ao mesmo tempo, por exemplo, apenas 6% dos evangélicos acham que o “Livro de Mórmon” é uma revelação de Deus, enquanto outros 18% “não tem certeza e acham que pode ser”. Possivelmente desconhecem que os mórmons são uma seita e que, para eles, Jesus e o Diabo são irmãos, filhos do Deus-pai, que vive em outro planeta.

Perguntados sobre a natureza de Jesus, um terço (31%) disse que Deus, o Pai é mais divino do que Jesus, enquanto 9% não tinham certeza. Além disso, 27% dizem que Jesus foi a primeira criação de Deus, e outros 11% não tinham certeza.


No segundo e terceiro século, proeminentes teólogos e líderes da igreja debateram por muito tempo sobre a natureza. O concílio ecumênico da Igreja em Nicéia, no ano 325, e o concílio ecumênico de Constantinopla, em 381 declararam sua rejeição a qualquer ensinamento que defendia que Jesus não era um com o pai, da mesma substância. Logo, tratar Jesus como um ser criado e menor que Deus-Pai não é um ensinamento cristão, embora permaneça sendo ensinado por seitas como os mórmons e os Testemunhas de Jeová.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

PRÊMIO PROFESSOR DE ESCOLA DOMINICAL DO ANO (CPAD)

Visando identificar, valorizar e divulgar práticas pedagógicas bem-sucedidas, a CPAD destinará ao professor premiado R$ 10.000,00 (dez mil reais), em cheque nominal, bem como o Troféu Antonio Gilberto. Além disso, a igreja da qual o professor é membro também receberá um prêmio de R$ 10.000,00 em vale-compra para ser trocado em livros numa das filiais da CPAD em todo o Brasil.

Período de inscrições: de 1 setembro de 2014 a 31 de janeiro de 2015

Veja o regulamento e faça sua inscrição:http://www.cpadweb.com.br/hotsite/premioprofessordeedano2014/

Reflexão do dia

Bíblia salva a vida de policial

Cabo Felipe Rebollo viveu um milagre durante ronda

por Jarbas Aragão


Na Argentina, o policial Felipe Daniel Rebollo foi salvo da morte por causa de uma Bíblia. Literalmente. Ele conta que estava chegando em casa quando ouviu dois homens chamarem-no de dentro de um carro. Aproximou-se, pensando ser algum conhecido, mas teve uma surpresa desagradável.

Um dos homens desceu do automóvel, sacou uma arma e atirou várias vezes antes de fugir do local. Alguns tiros passaram longe de Felipe, mas um deles parou a centímetros de seu coração. A bala de calibre 22 ficou presa na pequena Bíblia que ele carregava no bolso frontal do uniforme.

Rapidamente a história do cabo da polícia da pequena cidade de Machagai foi destaque na imprensa de língua espanhola, sendo classificado de milagre. O policial afirmou não reconhecer os homens que tentaram matá-lo nem qual seria o motivo do atentado.

Levado ao hospital, foi examinado e liberado. À imprensa, Felipe contou que é evangélico e que não tem dúvidas da intervenção de Deus. Com informações CBN e Chaco

Fonte: GOSPEL PRIME

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Reflexão do dia

Juiz cristão pede demissão para não fazer casamentos de homossexuais

Magistrados cristãos são obrigados a abdicar de cargos por causa da fé

por Jarbas Aragão


Um juiz de 57 anos, renunciou ao seu cargo na Carolina do Norte. Gilbert Breedlove, que também é pastor ordenado, trabalhava há 24 como juiz para o Condado de Swain. Entre suas funções de juiz ele realizava casamentos no fórum. Por causa da nova lei do Estado, seria obrigado a realizar casamentos de pessoas do mesmo sexo a partir deste mês. Como isso vai contra sua fé, decidiu abandonar a função.

“Era a minha única opção… a Bíblia inteira ensina que casamento é entre um homem e uma mulher. Qualquer outro tipo de atividade sexual é definida como a fornicação, não casamento”, declarou Breedlove à imprensa.

Ainda sem ter idade para se aposentar, abriu mão de sua principal fonte de renda e passará a viver com um salário oferecido por sua igreja, o qual é bem inferior. Ele afirmou que entende claramente as consequências de sua decisão, mas sabe estar fazendo o que é certo, pois Deus é mais importante em sua vida.

Seu desejo é que seu exemplo possa incentivar outros magistrados a se posicionar. Ele não está sozinho. John Kallam Jr., juiz do condado de Rockingham, também apresentou sua renúncia, citando sua fé.

Kallam afirma que fazer casamentos homossexuais seria “profanar a santa instituição estabelecida por Deus”. Cerca de 400 cristãos reuniram-se em frente ao tribunal que ele trabalhava para mostrar seu apoio. Um juiz do condado de Pasquotank, que não quer se identificar, divulgou para a imprensa que após se recusar a fazer um casamento de dois homens, recebeu um aviso do governo do Estado que, segundo a nova lei, se insistir em sua postura será demitido. Com informações Usa Today e News Record

Fonte: GOSPEL PRIME

Eleições 2014: Presidenta Dilma na Bahia e Região

BAHIA
Dilma 5.056.640 (70,16%)
Aécio 2.151.037 (29,84)

IPIAÚ
Dilma 13.658 (63,98%)
Aécio 7.688 (36,66%)

IBIRATAIA
Dilma 6.580 (64,34%)
Aécio 3.647 (35,66%)

BARRA DO ROCHA
Dilma 1.960 (71,85%)
Aécio 768 (28,15%)

JITAÚNA
Dilma 5.167 (61,95%)
Aécio 3.173 (38,05%)

ITAGIBÁ
Dilma 5.980 (74,31%)
Aécio 2.067 (25,69)


AIQUARA
Dilma 2.061 (76,59%)
Aécio 630 (23,41%)

DÁRIO MEIRA
Dilma 4.206 (80,81%)
Aécio 999 (19,19%)

UBATÃ
Dilma 5.276 (62,90%)
Aécio 3.112 (37,10%)

ITAGI
Dilma 4.240 (60,94%)
Aécio 2.718 (39,06%)

Fonte: GIRO EM IPIAÚ

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Lição 04 - A providência Divina na fidelidade humana (CPAD) - Subsídios

DANIEL 3.1-5

INTRODUÇÃO

I – A TENTATIVA DE SE INSTITUIR UMA RELIGIÃO MUNDIAL

II – O DESAFIO À IDOLATRIA

III – A FIDELIDADE A DEUS ANTE A FORNALHA ARDENTE (Dn 3.8-12)

CONCLUSÃO


O PRENÚNCIO DO ESPÍRITO DO ANTICRISTO

DANIEL 3.1-5

Na lição desta semana, estudaremos a respeito da ação maligna arquitetada por Nabucodonosor ao construir uma imagem de ouro, cuja intenção era impor o domínio diabólico sobre o mundo antigo. Seus ardis haveriam de se manifestar tanto na esfera material quanto na espiritual. A narrativa de Daniel descreve a imagem erigida no campo de Dura com a finalidade de apresentar o símbolo do poder babilônico sobre o mundo antigo, assim como a excelência do seu rei que se autodenominava um deus. Por esta causa, vários teólogos veem esta narrativa como o prenúncio da ação do Anticristo que também ambicionará imperar o seu domínio sobre a humanidade no tempo do fim. O “rei que há de vir”, constituirá a imagem da besta a fim de ser adorada por todos os povos da terra (Ap 13.14,15), semelhante ao intento de Nabucodonosor ao decretar o mesmo sobre todos os que exerciam cargo em todas as províncias da Babilônia (cf. Dn 3.4,5). Por conseguinte, vemos aqui a reação nobre de três jovens hebreus, que mesmo em meio à adversidade cruel a que foram submetidos, mostraram-se fieis e determinados a não negarem a fé no Deus Altíssimo (v.12). Da mesma maneira, a Igreja de Cristo também é convidada nestes últimos dias, a resistir às pressões mundanas que incidem contra ela, não abrindo mão dos princípios da Palavra de Deus e nem sendo conivente com o espírito do Anticristo que já opera nos filhos da desobediência e que dominará a terra durante o período da Grande Tribulação. Sendo assim, nesta lição, o professor poderá ensinar a classe com respeito à ação do espírito do anticristo ao longo da história e que se apresentará abertamente no tempo do fim. Analise também o posicionamento dos jovens hebreus mediante a adversidade como exemplo de fé para a Igreja atual, a fim de que os crentes permaneçam fieis a Palavra de Deus e não se conformem com os valores deste mundo.

A apresentação da estátua de Nabucodonosor

No contexto de Daniel, vemos que a imagem erigida no campo de Dura, cuja medida corresponde a aproximadamente vinte e sete metros de altura, por três de largura, teve como finalidade apresentar o símbolo do poder babilônico sobre o mundo antigo. Conforme vimos na lição anterior, o rei havia sonhado com uma estátua constituída de diversos materiais de valores estimáveis, cuja interpretação dada por Daniel significava o advento dos quatro maiores impérios que iriam surgir ao longo da antiguidade. Em virtude disso, o rei entendeu que o seu reino, representado pela cabeça de ouro, deveria ser exaltado acima de todos os demais reinos da terra, porquanto, “o Deus dos céus havia lhe dado o reino, e o poder, e a força, e a majestade” (cf. Dn 2.37,38). Com isso, o déspota teve a ideia de erguer uma imagem que fosse avistada de terras distantes, a fim de demonstrar o símbolo da supremacia do império babilônico acima de todos os reinos da terra. Na obra de Severino Pedro, Daniel, versículo por versículo: as visões para estes últimos dias, o autor declara da seguinte maneira acerca da imagem de ouro que rei erigiu: “‘... e tinha levantado’. O original pode verter as palavras da seguinte maneira: ‘O rei Nabucodonosor fez uma imagem de ouro. E levantou-a’. Estas palavras formam um refrão que percorre a primeira metade do capítulo (versículo 1-18). O grande ídolo de Nabucodonosor era uma imagem nova e nacional. E, evidentemente, o objetivo do monarca era consolidar todas as nacionalidades do mundo em uma só nação. A nação babilônica. ‘Para alcançar tal coisa era essencial que o governo fosse supremo em tudo, tanto no sentido religioso como no civil. A Roma pagã, séculos depois, fez o mesmo, perseguindo os crentes, não somente depois que faziam cultos a Cristo, mas porque não adoravam a César, o imperador, como um ser divino [...]’. Nota-se nas palavras, repetidas vezes, que o rei ajuntou ‘os sátrapas, os prefeitos, e presidentes, os juízes, os tesoureiros, os conselheiros, os oficiais, e todos os governadores [...] para que viessem à consagração’. Isso era, sem dúvida, uma forma para dar prestígio à inauguração da nova religião, ajuntando, assim, as autoridades de todas as províncias do seu vasto reino” (CPAD, 2005, p.54). Em vista disso, a intenção do rei era perpetuar o seu domínio diabólico por todo o mundo antigo, não somente politicamente, mas também espiritualmente de modo a banir todos os que possuíam alguma crença que fosse contrária à sua autoridade.

O prenúncio do espírito do Anticristo no tempo do fim

Em virtude disso, alguns teólogos veem a narrativa de Daniel como o prenúncio da ação do anticristo nos tempos finais da consumação. O mesmo obterá prestígio de muitas lideranças presidenciais que submeterão seus governos a supremacia do líder satânico. Assim como o rei Nabucodonosor decretou que todos os que exerciam cargo em todas as províncias da Babilônia, deveriam se prostrar perante a estátua de ouro, da mesma maneira o Anticristo determinará que todos adorem a imagem da besta. Desse modo, é possível notar algumas semelhanças entre a personalidade do rei da Babilônia, descrito por Daniel e a pessoa do Anticristo, deparado no livro de Apocalipse. Primeiramente, Daniel apresenta Nabucodonosor como um rei arrogante: a imagem revelada no sonho, interpretado por Daniel, descrevia o rei como a cabeça de ouro da imagem. Por esta causa, o rei se elevou, pensando estar acima de qualquer ordem que existisse seja no plano material quanto no espiritual. Em seguida, vemos a influência que tinha no contexto religioso: o rei determinara que todos se prostrassem diante da estátua de ouro. Com isso, todas as religiões estariam submetidas ao sincretismo imperado pelo rei, inclusive, a crença de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. Outra característica significante era a capacidade de domínio que o rei exercia sobre as pessoas de todo o império: por conta do medo imposto pelo déspota, todos o temiam, tendo em vista que aqueles que desobedecessem a ordem do rei seriam lançados na fornalha ardente.

De modo igual, as Escrituras caracterizam o Anticristo também como um ser arrogante: pois “se levantará contra tudo o que se chama Deus ou se adora” (cf. 2 Ts 2.4). Dessa forma se autodenominará como um deus, assentando-se no templo de Deus, querendo parecer Deus. Por conseguinte, exercerá influência no contexto religioso: ordenará a adoração à imagem da besta, a fim de banir qualquer forma de adoração que não seja a instituída pelo Anticristo. Desse modo, “o homem da iniquidade” como é chamado, exercerá total controle sobre a vida espiritual, política e religiosa de todos quantos habitam sobre a terra naquele tempo: a fim de consolidar o seu domínio sobre o mundo, “o rei que há de vir” empregará “a marca de seu nome sobre todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o seu número na mão direita ou sobre a testa” (Ap 13.16,17). Assim sendo, a história de Nabucodonosor pode ser considerada o prenúncio bíblico que evidencia a ação maligna do espírito do Anticristo por de trás dos domínios terrenos, a fim de se opor contra a soberania de Deus. 

Para reflexão

I Seminário sobre Dependência Química em Sumaré - SP (SBB)

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Lição 03 - O Deus que intervém na história (CPAD)

DANIEL 2.23,24

INTRODUÇÃO

I – O SONHO PERTURBADOR DE NABUCODONOSOR (Dn 2.1-15)

II – A ATITUDE SÁBIA DE DANIEL (2.16-30)

III – DANIEL CONTA O SONHO E INTERPRETA-O (2.31-45)

CONCLUSÃO


DANIEL, UM PROFETA PROEMINENTE NO PALÁCIO REAL

DANIEL 2.23,24

Na lição desta semana, estudaremos um pouco mais a respeito do legado deixado por Daniel, durante o tempo em que esteve no palácio real da corte babilônica. O proeminente papel desempenhado pelo profeta na presença do rei revela a intervenção divina em resposta à prepotência dos governos terrenos que pensavam possuir o domínio pleno sobre o mundo (cf. Dn 2.20,21). Além disso, não reconheciam a existência de um Deus, Criador dos céus e da terra, a quem deveriam prestar contas. À vista disso, Deus intervém na história ao revelar um profundo e significativo sonho a Nabucodonosor, a fim de tornar manifesto o declínio dos reinos terrenos ao longo da história, pois somente o domínio universal do Messias será eterno (v.44).

Além de sábio, Daniel se mostra um servo totalmente dependente da providência divina. Depois da notícia que todos os sábios palacianos deveriam morrer por não interpretarem o sonho do rei, o profeta convida seus amigos a orarem a Deus, a fim de que Ele revele não somente a interpretação, mas também o próprio sonho que o rei havia esquecido. Pela graça de Deus, Daniel recebe a revelação divina e evita que o genocídio aconteça. Em consequência disso, o profeta é exaltado e o rei o constitui como governador de toda a província da Babilônia, assim também como principal governador de todos os sábios. Desse modo, Deus é glorificado através da vida de Daniel, que se torna um grande exemplo para a igreja dos dias atuais. Nesta lição, o professor poderá levar a classe refletir sobre a importância do papel desempenhado pelos crentes na sociedade. Explique também, que Deus deseja conceder-nos uma vida de intimidade profunda com Ele, a fim de nos usar extraordinariamente dentro do contexto social que estamos inseridos.

O papel de Daniel na corte de Nabucodonosor

Além da sabedoria e integridade encontrada no caráter de Daniel, o profeta desempenhou um papel de proeminência na corte babilônica. Deus concedeu ao rei Nabucodonosor um profundo e significativo sonho que revela a intervenção divina ao longo da história, como resposta à prepotência das dominações terrenas que pensavam possuir o controle pleno sobre o mundo. No entanto, só há um domínio que pode ser considerado sempiterno e indestrutível, o domínio universal do Messias (v.44).

Após o sonho, todos os sábios e adivinhos são convocados a trazerem o relato e a interpretação ao rei. Entretanto, não o puderam responder, visto que Deus fez com que o imperador esquecesse o sonho a fim de exaltar Daniel no palácio real. Por não acreditar nas justificativas dos sábios e adivinhos de todo o império, de que não seria possível dar a devida interpretação do sonho, o rei ordena a matança de todos estes, incluindo Daniel e seus companheiros. Todavia, Deus fez com que Daniel achasse graça aos olhos de Nabucodonosor, para que a loucura do rei não fosse perpetuada. Com sabedoria e inteligência, o jovem hebreu assume corajosamente a responsabilidade de atender a necessidade do rei, pois a inquietação havia tomado conta do coração daquele déspota.

Prontamente a graça divina que tornou a Daniel sábio, fez com que ele estivesse preparado para aquele momento, pois o profeta poderia até ser morto, caso a resposta não provesse a necessidade do rei. Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, interveio na vida de Daniel trazendo de forma precisa a resposta da oração e concedendo o livramento. Não obstante, é importante destacar que a prontidão do profeta, ainda jovem foi um diferencial para aquele momento histórico que o império babilônico estava vivenciando. 

Edson Levi - O Sanfoneiro de Deus (Agenda)

Fonte: Edson Levi (via Facebook)

Edson Levi - Lançamento do 1º CD

Em Jequié - BA.

"Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém." Romanos 11.36

Lição 02 - A firmeza do caráter moral e espiritual de Daniel (CPAD)

DANIEL 1.17,20

Por Thiago Santos

INTRODUÇÃO

I – UMA DEMOCRACIA HISTÓRICA

II – A FORÇA DO CARÁTER

III – A ATITUDE DE DANIEL E DE SEUS AMIGOS

CONCLUSÃO
 


A IMPORTÂNCIA DO RELACIONAMENTO COM DEUS

DANIEL 1.17,20

A lição desta semana tem como finalidade apresentar a firmeza do caráter moral e espiritual de Daniel e seus amigos durante o período em que estiveram no cativeiro babilônio. À vista disso, os jovens hebreus tiveram que guardar a aliança com Deus, a fim de sobreviverem em meio ao paganismo. Não obstante a pouca idade que tinham, deveriam apresentar a maturidade necessária, para que mesmo em meio às pressões sofridas, não abandonassem a fé no Deus único e verdadeiro. Em meio ao contexto social idólatra em que estavam inseridos, os jovens permaneceram fieis aos preceitos da lei mosaica que haviam aprendido desde a meninice (Dn 1.3,4). A cultura caldéia e o sistema corrupto da Babilônia, não foram fortes o suficiente para extinguir do caráter daqueles jovens, o comprometimento que tinham com os princípios da lei divina. Desse modo, Deus os honrou de tal maneira que foram escolhidos para estar diante do rei Nabucodonosor, visto que “em todo o reino não havia jovens tão cultos em toda matéria de sabedoria e inteligência do que Daniel, Hananias, Misael e Azarias. Entretanto, Daniel sobrepujou a estes, tornando-se entendido em toda visão e sonho” (cf. 1.17,20). 

Em razão disso, Deus os alocou a cargos significativos no Império, a fim de cumprirem o propósito divino ao longo do cativeiro. Porquanto, muitas maravilhas iriam acontecer a fim de testemunharem que a soberania de Deus está acima de toda a prepotência humana. Nesta lição, o professor poderá considerar o comportamento dos jovens hebreus na corte Babilônia como um arquétipo de fé e, a partir de então, ressaltar com a classe sobre o valor do relacionamento com Deus. Explique também que a vida espiritual é uma área que não pode ser negligenciada pelos crentes. Pois, ao passo que priorizamos o Reino de Deus, o Senhor faz com que ascendemos em outras áreas da nossa vida (cf. Mt 6.33; Cl 3.1-3). 

O caráter moral e espiritual dos jovens hebreus

Em face disso, para que a firmeza do caráter moral e espiritual destes jovens hebreus se fizesse conhecer, eles deveriam guardar a aliança de fé com o Criador. As pressões impostas durante a travessia do cativeiro não seriam fortes o suficiente para os desviarem da presença do Deus único e verdadeiro. Pois o relacionamento que desenvolveram com o Criador, tornou-se fundamental para que encontrassem o entusiasmo necessário para não recuarem na fé. Embora tivessem pouca idade, tiveram maturidade suficiente para suportarem as pressões que vinham para fazê-los adeptos dos conceitos e valores mundanos que imperavam na cultura caldéia. 

Outro fator determinante para esta conduta é o fato destes jovens terem sido ensinados conforme os preceitos da lei mosaica desde a infância. Isto se torna evidente, pelo fato de Daniel propor a dieta de legumes e vegetais, na intenção de não se contaminarem com as iguarias do rei que eram dedicadas aos deuses adorados na Babilônia (cf. 1.8). Nesse caso, a educação que receberam foi um diferencial na escolha para estarem na corte do rei. Porquanto, eram “jovens em quem não havia defeito algum, formosos de aparência, e instruídos em toda sabedoria, e sábios em ciência, e entendidos no conhecimento, e que tinham habilidade para viver no palácio do rei” (v.4).

De acordo com o Dicionário Bíblico Wycliffe, a educação judaica consistia da seguinte forma: “Era primeiramente religiosa e, até a época do Novo Testamento, dava-se em casa. Era dever do pai, instruir seu filho sobre as tradições religiosas (Êx 12.26,27; Dt 4.9; 6.7). Era essencial que a criança pudesse ler as Escrituras. Felizmente, o alfabeto hebraico com suas vinte e duas letras era muito mais fácil do que as centenas de caracteres cuneiformes e hieroglíficos dos vizinhos de Israel. [...] De acordo com a declaração de Judah ben Tema (séc. II a.C) em Pirke Aboth 5.21, o programa de estudos a ser desempenhado era: as Escrituras – aos cinco anos; o Mishnah – tradições orais – aos dez anos; e o Talmude – comentários sobre o Mishnah – aos quinze anos. Esperava-se que os rapazes se casassem aos dezoito anos” (CPAD, 2010, pp.598-99). 

Desse modo, Daniel e seus amigos encontraram-se preparados moral e espiritualmente para testemunharem a respeito da fé no Deus único e verdadeiro, com quem tinham uma firme aliança.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Pré-aula_ Lição 3: O Deus que intervém na história

Outubro Rosa

A CPAD apoia esta causa!
Como Águia me Renovo também apoia!
Cuide-se e ame-se!

Sem fé é impossível agradar a Deus


Você não pode se aproximar de Deus duvidando do seu grande poder. Se existe algo impossível, é agradar a Deus sem ao menos acreditar que ele seja quem diz que é.

Quando nos aproximamos de Deus, ele espera que sejamos capazes de depositar n'Ele a nossa confiança. Acredite que Deus é o único capaz de resolver todos os teus problemas e deposite sua confiança no Senhor e Ele se agradará de você.

Autor: Pr. Marco Feliciano (via facebook)

Reflexão do dia


"Nenhum pecador jamais foi salvo por entregar o seu coração a Deus. Não somos salvos por nossa entrega, somos salvos pelo que Deus entregou." A. W. Pink

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Descendentes de EVA.

Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. Gênesis 1.27
Há vários anos tem saído reportagens e estudos científicos que demonstram através de estudos do DNA que todos descendemos de uma Eva e um Adão primordial. Porém, com enfoque somente cientifico apoiando, ou pelo menos tentando apoiar, a evolução. Esse enfoque era esperado em se tratando de estudos científicos, pois, se sentem menores, cientificamente falando, se colocarem Deus nessa “equação”. Nem todos agem assim, por exemplo: Francis Collins, diretor mundial do projeto Genoma, escreveu um livro: DNA a linguagem de Deus. Ele é um cristão convicto e assim milhares de outros agem igualmente. Vejam uma frase dele: “Uma das grandes tragédias de nosso tempo é a impressão criada de que ciência e religião precisam estar em guerra.” 

Mas o que eu quero aqui é mais uma vez trazer à luz aquilo que as Escrituras sempre trouxeram e a ciência aos poucos vai desvendando. Mais uma vez, a conclusão é que todos nós (os 7 bilhões de seres humanos da Terra) tivemos origem de uma única mãe e um único pai. Isto está ligado ao nosso DNA; um pedacinho específico do DNA da primeira mulher e do primeiro homem estão impregnados no nosso núcleo celular. Dentro do núcleo de nossas células estão os cromossomos que trazem todos os genes que possuímos e com eles a marca da criação; todos nós viemos de um casal feito por Deus. Será que observando dessa maneira não podemos entender que herdamos o pecado original de Adão? Será que podemos entender que de geração em geração tal DNA se manteve, e nos faz lembrar que tivemos um criador? Veja o que diz o salmista: “Eu te louvarei, porque de um modo tão admirável e maravilhoso fui formado; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem. Salmos 139.14

Viemos da Terra e dela fomos formados, porém, essa matéria terrena à Terra voltará, mas meu espirito com Deus viverá. Se por um homem entrou o pecado, por outro – Jesus - entrou o perdão e o pagamento da dívida que tínhamos. Essa dívida está inscrita no âmago do nosso ser, porém, o que crê em Jesus sabe que sua dívida foi paga. Vejamos em Cl 2.13 e 14: ” e a vós, quando estáveis mortos nos vossos delitos e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-nos todos os delitos; e havendo riscado o escrito de dívida que havia contra nós nas suas ordenanças, o qual nos era contrário, removeu-o do meio de nós, cravando-o na cruz...”

Gostaria de terminar esse artigo com uma colocação: Adão pecou no paraíso, porém Jesus venceu o pecado no deserto. Que possamos entender que não é por condição econômica ou social ou ambiental que erramos, mas sim por termos impregnados em nós a herança de Adão e Eva. Porém, Jesus veio para inibir que essa condição se aflore em nós. Se pensarmos em genes, muitos têm genes que induzem ao crescimento de canceres, porém só em alguns o câncer aparecerá. Do mesmo modo, temos resquícios do erro de Adão mas esse erro foi lavado com sangue, o sangue de Jesus na cruz, e isso nos deixa alvos como a neve.

Fonte: Pianowski

"Posso todas as coisas naquele que me fortalece"

"Posso todas as coisas naquele que me fortalece". Essa frase pode descrever o segredo para o sucesso. O sucesso não está em viver uma vida de fartura, não está em ter, mas em ser. O que define o exito de uma pessoa não são seus bens, mas seus valores. Sua capacidade de superação.

Quem aprende a sobreviver as intempéries da vida valoriza sua fonte de energia. Qual o segredo para a superação? Cristo. Mesmo sob maus ou bons momentos, fartura ou fome, abundância ou necessidade, o cristão precisa valorizar sua fonte de energia, precisa deixar tudo aos pés de Cristo.

Autor: Pr. Marco Feliciano (Via facebook)

Reflexão do dia

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

EUA pode ameaçar o futuro de Israel

ONU ensaia reconhecimento da Palestina como nação

por Jarbas Aragão


Os Estados Unidos sempre foram considerados o maior aliado de Israel e responsável pela segurança na região através de parcerias políticas e militares. Contudo, a administração Obama tem mudado essa relação histórica e, segundo analistas, pode ameaçar o futuro de Israel.

Ao longo deste ano, o Secretário de Estado dos EUA John Kerry fez propostas que assustaram as autoridades israelenses. No ano passado, já havia chamado a Palestina de “país”, algo que oficialmente nem a ONU reconhece.

Foi mais além, conversando com Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestina, sobre a possibilidade de retorno de 80.000 palestinos considerados “refugiados”. Isso afetaria grandemente a delicada relação do governo do Estado judeu com a minoria que vive na Cisjordânia e em Gaza, especialmente após os conflitos deste ano contra o Hamas.

Em nome das negociações de paz na região, Kerry demonstra uma grande mudança nas relações EUA-Israel. Ele esteve novamente em território israelense esta semana e conversou com Abbas. Este, por sua vez, insiste que seriam 200.000 palestinos árabes que desejam regressar.

Seu argumento é que são as famílias que fugiram de Israel na Guerra de Independência, em 1948. Israel argumenta que seriam os descendentes dos refugiados, que não nasceram em solo israelense e por isso não teriam direito à cidadania. Lembrou ainda que a maioria dos árabes que saíram de Israel na época, seguiram orientações de seus líderes, que ameaçavam uma invasão em larga escala, afirmando que os judeus seriam aniquilados e que os árabes logo voltariam para suas casas.

Como essa invasão nunca ocorreu, o governo de Israel não reconhece o status de “refugiados” de guerra dessas pessoas e acredita ser mais uma tentativa disfarçada de mudar a demografia de Israel com palestinos árabes para enfraquecer a maioria judaica.

Mesmo assim, Kerry continua defendendo a ideia de entregar partes de Jerusalém para a Autoridade Nacional Palestina, deixando a Jordânia com jurisdição sobre os locais sagrados da cidade.
O governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu não reconhece Jerusalém Oriental como a capital do Estado palestino, reforçando que a cidade eterna é “indivisível”.

Com os estragos na Faixa de Gaza, causados pela guerra com o Hamas entre julho e agosto, foi realizada uma conferência no Cairo para debater a ajuda internacional. Os Estados Unidos anunciam que, juntamente com o Egito e outros doadores, poderá ajudar na reconstrução com até 5,4 bilhões de dólares. Essa oferta dependeria de um acordo definitivo, pois após três guerras em seis anos, muitos países estão cansados de financiar reconstruções que duram apenas até que um novo conflito se inicie.

O Secretário de Estado americano adverte que o cessar-fogo em vigor entre Israel e o Hamas deste ano “não é a paz desejada” e clamou para que sejam tomadas “decisões difíceis, decisões de verdade”.

O ministro das Relações Exteriores de Israel, Avigdor Lieberman, já avisou que não haverá discussão “Se for apenas para lidar com as demandas dos palestinos, pois seria perda de tempo”.

Os conflitos armados deixaram quase 2.200 palestinos mortos e cerca de um quarto da Faixa de Gaza sofreu danos. Ali vivem atualmente 1,7 milhão de pessoas. Os 4 bilhões de dólares pedidos pela Autoridade Palestina seriam destinados à construção de casas.

Por enquanto o governo do Catar se comprometeu com um bilhão de dólares. Washington concederá 212 milhões de dólares, totalizando 400 milhões somente no último ano. Outros 28 países árabes enviaram representantes para debater o assunto. Catherine Ashton, chefe da diplomacia europeia, anunciou que poderá dispor de 568 milhões de dólares.

Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, esteve em Gaza nesta terça-feira. Na entrevista coletiva realizada ao lado do primeiro-ministro palestino, Rami Hamdala, foi enfático “A única solução à situação política é terminar com a ocupação israelense e trabalhar na solução de dois Estados em paz e segurança”.

Ele viajou pressionado por decisões do Parlamento do Reino Unido, que aprovou a moção simbólica de reconhecimento do Estado palestino. Enquanto na Itália, Arturo Scotto, líder do partido Esquerda Ecológica Liberdade (SEL), exige que o governo italiano reconheça a existência de um Estado palestino. Um “efeito cascata” das decisões de americanos e pressão europeia podem definitivamente ameaçar o futuro de Israel como nós o conhecemos. Com informações Exame e Israel National News.

Fonte: GOSPEL PRIME.

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Dia do Professor - 15 de Outubro

Como Águia me Renova parabeniza todos os Professores pelo dia que é dedicado a vocês!!
Hoje, 15 de Outubro.


Fonte: Imagens/ google.

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Descoberta arqueológica reforça relato bíblico sobre Templo de Salomão

Depósito de ossos de animais foi encontrado em Jerusalém 

por Jarbas Aragão


Há séculos que os judeus tentam provar a existência do Templo de Salomão em Jerusalém. Para os cientistas, não há provas fora dos relatos do Antigo Testamento. Para os muçulmanos, que hoje controlam o local onde antes ficava o Templo, isso comprova que é apenas um “mito” judeu.

De fato, não existem provas arqueológicas suficientes para comprovar a existência de um rei chamado Salomão. Contudo, a revista científica Journal of Archaeological Science pode ajudar a mudar isso.

Alguns anos atrás, arqueólogos desenterraram um enorme aterro, nos arredores da antiga cidade murada de Jerusalém. Os processos de datação comprovam que são do início do reinado de Herodes, em 37 a.C., e da Grande Revolta, no ano 66.

Embora a maioria dos antigos depósitos de lixo da cidade tenham ossos de animais, foram encontrados nesta uma quantidade extraordinariamente grande para uma sociedade agrícola, disse um dos responsáveis pelo achado, Gideon Hartman, da Universidade de Connecticut.

“A carne não era consumida diariamente. Era algo obviamente guardado para eventos especiais”, disse Hartman ao site LiveScience. Além disso, a maioria dos animais eram jovens, sugerindo que foram criados para serem sacrificados.

A equipe de Hartman investigou cerca de 160 ossos de ovinos e caprinos encontrados no local com outras amostras de ossos da lixeira da cidade. Através de uma análise dos isótopos de nitrogênio e carbono no material, é possível comprovar que vieram de diferentes locais, pois tinham alimentações distintas.

O estudo descobriu que muitos desses animais vieram de regiões desérticas a centenas de quilômetros de Jerusalém, como Arábia e Transjordânia. Tal informação é condizente com os relatos bíblicos das festas judaicas que ocorriam no Templo e atraíam judeus de todas as partes do Oriente Médio.

Essa descoberta reforça a noção de que Jerusalém era um centro de peregrinação constante. “Durante a época do segundo templo existiam grandes quantidades de judeus ricos que viviam longe da terra de Israel”, disse Hartman. Essas pessoas sentiam-se obrigadas pela religião a sacrificar animais, algo que só poderia ser feito em Jerusalém.

Há diversos registros históricos mostrando que Jerusalém era uma metrópole, mas que carecia de recursos econômicos naturais. Segundo o Talmude, antigo texto religioso judaico, o coração econômico da cidade era o Templo Sagrado, onde os animais eram sacrificados a Deus.

Multidões vinham para as festas na capital do reino. Algumas passagens do texto falam sobre sacerdotes andando em um “rio de sangue” desses animais, que ia até os joelhos. Existe relatos de 1,2 milhão de animais sendo abatidos em um único dia. O antigo historiador judeu Flávio Josefo também descreve uma enorme operação de abate. Ainda assim, os historiadores sempre questionaram se essas descrições eram reais ou apenas hipérboles religiosas.

Nos últimos anos, uma série de achados arqueológicos tem confirmado muitos dos relatos bíblicos.

Em abril, uma das pesquisas arqueológicas mais importantes de Israel revelou as ruínas da chamada “Cidade da Primavera”. O local, famoso quando Davi e seu filho Salomão eram reis de Israel, foi construída para salvar e proteger a água da cidade dos inimigos que tentavam dominá-la.

Agora, a descoberta desses ossos de animais é mais uma que fortalece entre os judeus a ideia de reconstrução do templo de Salomão, um antigo sonho dos ortodoxos. Ela é fortalecida toda vez que se mostra que os relatos bíblicos sobre ele são verdadeiros.

Fonte: GOSPEL PRIME

Estado Islâmico está prestes a invadir Israel

Terroristas já avisaram que podem usar armas nucleares contra Estado judeu

por Jarbas Aragão


Existem vários indícios que o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) está prestes a invadir Israel. Assim que o antigo ISIS declarou a instauração de um Califado, afirmou que entre seus planos estava tomar conta do território onde fica o Estado judeu e tomar Jerusalém, terceira cidade sagrada mais importante para o islamismo.

Esta semana, o EI emitiu um comunicado reivindicando a explosão de uma bomba no Centro Cultural Francês, na cidade de Gaza. O Hamas, por sua vez, afirmou que a explosão foi um acidente.

Apesar da violência da explosão, com um artefato explosivo de 200 quilos, não houve vítimas. Ainda assim, trata-se de um sinal claro de que os dois grupos não estão operando em conjunto. O primeiro ministro Benjamin Netanyahu comparou, semana passada, o Hamas com o “Estado Islâmico” e foi criticado por isso.

O jornal israelense Yedioth Aaronot afirma que o incidente é a “estreia operacional do grupo Estado Islâmico na Faixa de Gaza”. A nota que chegou aos jornais afirma que o objetivo era “sabotar o centro para a imoralidade e a heresia conhecido como Centro Cultural Francês”.

Em julho, quando o Hamas, que domina a Faixa de Gaza desde 2005, lançava foguetes contra Israel, surgiram vídeos no Youtube mostrando que existia uma ligação entre eles.

Na mesma época, soldados do Estado Islâmico foram vistos no Líbano, mais especificamente nas Colinas de Golã, região que já foi parte do território de Israel. Anan Abbas, vice-comandante da Brigada Golã, disse ao Canal 10 de Israel que “todos na região sabem que a intenção do EI é invadir Israel”.

O número mais recente da revista digital Dabiq, publicada pelo EI, afirma:
“As ações [do Estado islâmico] falam mais alto que suas palavras. É só uma questão de tempo e paciência antes de atingirmos a Palestina para combater os judeus bárbaros e matá-los.” O nome da revista é o mesmo da cidade, segundo a tradição islâmica, que os muçulmanos e os exércitos ocidentais irão se enfrentar antes do final do mundo.

A contracapa da publicação traz o aviso: “Você vai invadir a Península Arábica e Deus vai permitir que você a conquiste. Então irá invadir a Pérsia [atual Irã], e Deus vai permitir que você a conquiste. Você, então, vai invadir Roma e Deus vai permitir que você a conquiste. Então você vai lutar contra o Dajjal [Anti-Cristo] na Palestina [Israel], e Deus vai permitir que você o conquiste”.

O ataque aos combatentes do EI na Síria e no Iraque desde 8 de agosto representam uma nova fase da guerra dos Estados Unidos contra os terroristas. Contando com o apoio do que chama de coalizão, o governo Obama já se prepara para um aumento da violência na região.

O ministro da Defesa de Israel, Moshe Yaalon, afirmou que o país pretende reagir com força contra qualquer ameaça e que os soldados do EI não passavam de 10 mil, contudo vêm crescendo rapidamente com a chegada de voluntários de diversos países.

A inteligência israelense acredita que, na fuga dos ataques da coalizão, os guerrilheiros podem querer conquistar novos territórios, inclusive em Israel. O EI alega que tem acesso a armas nucleares e vontade de usá-las para “libertar” a Palestina de Israel como parte de sua “Primavera Islâmica”, segundo noticiou meses atrás o site WND. Com informações de Christian Post e Ynet News

Fonte: GOSPEL PRIME

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Pense e reflita.


"Uma das maiores fraquezas que nós, os crentes, temos, é a de querer tudo acertado antes que a provação termine. Deus já disse que ele deseja testar-nos e pôr-nos à prova, e que depois que a provação terminar ele mesmo dará o veredito: “Provado e achado sem falta!”.A. W. Tozer

Fonte: Jovens Adoradores (facebook)

Tumulto no Monte do Templo preocupa governo de Israel

Manifestantes palestinos feriram policiais em confronto
Por Jarbas Aragão
Tumulto no Monte do Templo preocupa governo de Israel
Enquanto os judeus em Israel comemoram o Sukkot (Festa dos Tabernáculos) dezenas de manifestantes palestinos iniciaram um conflito no Monte do Templo. O local, sagrado para judeus e muçulmanos vem sendo palco de uma disputa acirrada nos últimos anos.

O local foi reaberto para os visitantes nesta quarta (08) pela manhã. Dentro de pouco tempo, dezenas de palestinos mascarados começaram a atirar pedras e usar fogos de artifício contra as forças policiais próximas ao Portão de Mughrabi Gate. O local é a entrada principal, na praça do Muro Ocidental.

No final, três policiais ficaram feridos. Quando o reforço chegou, os manifestantes correram para dentro da mesquita al-Aqsa e improvisaram uma barricada. O confronto se agravou e os palestinos começaram a atirar tijolos e pedras contra os policiais de dentro da mesquita. Uma bomba incendiária foi lançada de dentro da mesquita, mas não explodiu.

Depois de muito esforço, as forças de segurança conseguiram remover a barricada da entrada da mesquita. O motim foi controlado e na parte da tarde, visitantes judeus e não-judeus puderam visitar novamente o local.

As forças de segurança israelenses estavam preparadas por causa das dezenas de milhares de visitantes que vieram para a celebração do feriado judeu. O porta-voz da polícia Micky Rosenfeld afirmou que centenas de agentes da Polícia de Fronteiras estão de prontidão para evitar novos incidentes violentos.

Esta semana um incidente político envolveu o prefeito de Jerusalém Nir Barkat, que acusou o ministro da Segurança Yitzhak Aharonovitch de não proteger os moradores da cidade. “Os tumultos em Jerusalém poderiam ser um sinal de coisas piores por vir, e se expandir para outras cidades, pondo os cidadãos de Israel em perigo”.

Na história recente, o ex-presidente Ariel Sharon fez uma visita ao Monte do Templo em 28 de Setembro de 2000. Foi o suficiente para que se iniciasse a “Segunda Intifada”, que resultou em um conflito entre palestinos e judeus que durou até fevereiro de 2005. Estima-se que mais de 3.000 palestinos e quase 1.000 israelenses teriam morrido, além de 64 estrangeiros. O episódio foi marcado por violentos combates em áreas urbanas, atentados suicidas e ataques em regiões muito povoadas.

O governo de Israel teme que possa ser convocada uma terceira intifada. No final do ano passado, ocorreu uma ameaça de guerra assim que um grupo de judeus divulgou que todos os preparativos já foram feitos para a reconstrução do Templo de Salomão no local onde hoje está a mesquita de Al Aqsa. O líder do grupo extremista Jihad Islâmica, Ahmed al-Mudallal, exortou os palestinos a se unirem para expulsar os judeus de Jerusalém.

Um grupo palestino denominado Coalização Jovem também fez coro à Intifada, pedindo que os palestinos demonstrem sua indignação contra as visitas judaicas ao Monte do Templo. Ele diz que tem o apoio do Fatah, Hamas, Jihad Islâmica, Frente Popular para a Libertação da Palestina e da Iniciativa Nacional Palestina. Com informações Jerusalém Post.

Fonte: GOSPEL PRIME.

Apoiamos a Campanha de Oração por vítimas da epidemia da EBOLA

Separe alguns minutos do seu dia ou do seu horário de almoço para clamar ao Senhor por essas vítimas.

"...orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos." Tiago 5.16

Dia Especial

Por ser um dia especial para mim, hoje, 10 de Outubro; venho compartilhar esta mensagem reflexiva.
Deus tem o melhor pra você e a sua família! Busque-o!

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

EBD - Lição nº 2: A firmeza do caráter moral e espiritual de Daniel



No ano 605 a.C., Nabucodonosor dominou a Síria e a Palestina. No ano 606, sitiou Judá e Jerusalém e confiscou utensílios de valor do templo de Jerusalém que eram consagrados a Jeová e os levou para a Babilônia para depositá-los perante seu deus. Destruiu os muros da cidade de Jerusalém e queimou o templo de Jerusalém. Também, levou consigo nobres da casa real que eram versados em conhecimentos gerais e ciência. Cumpriu-se assim a profecia do profeta Isaías ao rei Ezequias, proferida muitos anos antes (2 Reis 25.8-21; Isaías 39.1-6), e o pronunciamento da profetiza Hulda (2 Crônicas 43.22-28). Além de cumprirem-se as profecias de Jeremias 25.11, Miqueias 4.10 e Habacuque 1.5-11.

O primeiro capítulo do livro de Daniel apresenta a história de Daniel, Ananias, Misael e Azarias, situando-os no processo de deportação de Jerusalém para a Babilônia de Nabucodonosor. Dá ênfase no caráter ilibado de Daniel e seus três amigos, que mesmo forçados a viverem em uma sociedade distante de Deus não se deixaram influenciar por seus costumes pagãos.

Daniel pertencia à nobreza, era de descendência real (1.3). Estava no primeiro grupo de cativos levados de Jerusalém para a Babilônia, no ano 605 a.C. Ganhou maior destaque na narrativa bíblica entre os três outros jovens judeus pela demonstração de integridade, fidelidade, fé em meio a situações instáveis e opostas a tudo que conhecia no meio do seu povo. Segundo o historiador Josefo, tanto Daniel quanto seus três amigos eram parentes do rei Ezequias, condição que lhes facilitou o acesso ao palácio babilônico. 

Os quatro jovem tinham boa aparência, eram sem defeito algum, talentosos, instruídos em toda a sabedoria, sábios em ciência e deram bom testemunho na corte pagã, que naquela época governava o mundo. Estudaram com afinco o idioma e a literatura dos caldeus.

Frequentemente, o termo caráter é conceituado como um tipo ou sinal convencionado em uma sociedade. Refere-se à índole, ao temperamento e à forma moral. A família, a escola e a religião contribuem para o caráter de uma pessoa.

A força da fé e caráter de Daniel e seus amigos era algo que aparecia em suas falas. Nabucodonosor quis mudar a identidade deles, trocando seus nomes hebraicos por caldeus, mudar a educação cultural e religiosa, fazê-los desprezar as regras da religião judaica, educá-los nas ciências da Babilônia para que fossem usados como astrólogos e adivinhadores, além de serem aproveitados através de todo conhecimento adquirido na sua terra em Judá. Os jovens foram desafiados na sua fé em Deus e resistiram sabiamente. Eles propuseram outra estratégia para viverem no palácio babilônico sem desonrar a Deus e conservando a integridade de caráter herdado de seu povo.

Eles não eram vegetarianos, mas tomaram a firme decisão de ingerirem apenas verdura, legumes e água. Corajosamente, com sabedoria e respeito pela autoridade, recusaram comer, "a fina iguaria do rei" (1.8) porque como judeus, a lei mosaica proibia que comessem carne de animais "imundos" (Levíticos 11; Deuteronômio 14), além disso aquela comida antes de ir à mesa era oferecida em sacrifício aos ídolos da Babilônia. A decisão de recusa era uma forma de desprezar a idolatria e o paganismo babilônico. Essa atitude significava a disposição moral e espiritual recebida de seus pais.

A história de Daniel e seus amigos, entre tantos outros exilados de Judá é um testemunho vibrante de que entre circunstâncias adversas é possível preservar valores espirituais e morais. Foram expostos ás seduções que satisfariam os desejos da juventude, mas não se deixaram atrair pelas paixões que a vida palaciana oferecia. Eles demostraram possuir um caráter imaculado e não se deixaram seduzir pelas ofertas malignas de Nabucodonosor. Apesar de estarem no exílio, o relacionamento deles com Deus não foi afetado, mantiveram-se fiéis aos Senhor e às suas leis.

A fé desses rapazes fez com eles se tornassem exemplo de fidelidade para os crentes de todas as épocas. Neste início do século 21, somos desafiados na nossa integridade como cristãos a termos uma postura que jamais renegue a nossa fé cristã. Para esse tempo de crise de integridade, os exemplos de Daniel e seus amigos - assim como José (Gênesis 39.2), Samuel (1 Samuel 3.1-11), Davi (1 Samuel 16.12), Timóteo (2 Timóteo 3.15) são modelos que nos inspiram a agir com firmeza espiritual e do caráter. A conduta deles nos ensina que é possível ser feliz neste mundo sem se deixar contaminar por ele.

Como cristãos, tenhamos como propósito não aceitar a contaminação deste mundo, assim como Daniel, Ananias, Misael,Azarias não se contaminaram ao negarem a dieta imposta por Nabucodonosor.

Compilações:
Ensinador Cristão, ano 5, ,nº 60, página 37, outubro-dezembro de 2014, Rio de Janeiro (CPAD)
Integridade Moral e Espiritual - O Legado do Livro de Daniel para a Igreja Hoje, Elienai Cabral, páginas 27-36, agosto de 2014, Rio de Janeiro (CPAD).
Lições Bíblicas - Mestre,, Elienai Cabral, 4º trimestre de 2014, páginas 8-17, Rio de Janeiro (CPAD).
Manual Bíblico Henry H. Halley, página 304, edição 1994, São Paulo, (Edições Vida Nova).

EBD - lição nº 1: Daniel, nosso contemporâneo

Por Eliseu Antonio Gomes 


O nome Daniel é a forma grega do nome hebraico, que quer dizer "Deus é meu juiz". Diversas passagens do livro informam que sua autoria pertence a Daniel. A narrativa em primeira pessoa, a partir do capítulo 7 e versículo 2 e as palavras de 12.4, como também as palavras de Jesus em Mateus 24.15 nos faz entender que Daniel é o autor da obra.

A vida de Daniel resume o exílio do povo de Judá. Poucos detalhes se sabe sobre ele, a não ser o que está relatado no livro que carrega seu nome. Sabemos que foi levado à Babilônia por volta de 605 a.C., quando adolescente. O fato ocorreu, aproximadamente, vinte anos antes da queda de Jerusalém. Durante décadas viveu distante de sua casa e próximo aos amigos Hananias, Mizael e Azarias. Viveu a maior parte de sua vida como exilado e serviu a reis idólatras sem se deixar influenciar pelos costumes da sociedade pagã.

Daniel é um bom exemplo para nós, cristãos do século 21:

1. Como jovem, não se esqueceu dos princípios que norteavam seu crescimento e sua fé no Deus de Israel, inclusive sendo visto como uma pessoa antissocial ao, corajosamente, recusar comer da mesa do rei. Era uma pessoa de oração, não deixou de orar até quando fazer isso representava risco para sua vida.
2. Como homem público, não se recusou a fazer o que era certo e buscar a justiça. O respeito que ele conquistou de diversos reis, por sua conduta exemplar, é digno de nota. Foi um grande gestor e destacou-se na profissão.
3. Como profeta, ele anuncia que todos os reinos deste mundo passarão. Suas mensagens têm o selo da veracidade, pois uma parte já está comprovada pelos fatos históricos que ele predisse e aconteceram, Suas profecias são de fundamental importância para que possamos entender os dias em que vivemos e o que está reservado para o futuro. Suas mensagens proféticas não incluem apenas a prospecção, a revelação do futuro, mas são lições de que profetizar é também exigir justiça aos injustiçados, alívio aos aflitos, e arrependimento, mudança de conduta, aos pecadores.


Como um livro profético, Daniel tem espaço especial no campo escatológico. Existe uma diferença clara entre a profecia bíblica que se cumpriu, chamada de profecias históricas, e a profecia a se cumprir, denominada profecia escatológica, porque se refere ao futuro. É um dos preferidos das pessoas que gostam de estudar a escatologia bíblica. As coisas que aparecem nas visões de Daniel, como a grande estátua, os animais, os mensageiros angelicais e a descrição da glória de Deus, são muito similares às coisas que são retratadas no livro de Apocalipse. O livro de Apocalipse não pode ser interpretado de maneira apropriada sem o conhecimento do conteúdo de Daniel.

Peculiaridades:

1. Embora os livros de Ester e Ezequiel procedam ao livro de Daniel na sequência da Bíblia, alguns dos eventos históricos registrados nas páginas de Daniel são anteriores à época de Ezequiel e certamente a toda a época de Ester.
2. Aguça a nossa atenção o fato de na primeira parte da narrativa o autor ser indicado na terceira pessoa do singular e na segunda parte a indicação ocorrer na primeira.
3. Nas páginas de Daniel aprendemos não somente sobre os assuntos do fim dos tempos, pois o testemunho de Daniel é um exemplo de perseverança na fidelidade a Deus e de integridade moral, estimulando o leitor a confiar no projeto divino e a adorar ao Senhor com inteireza de coração.

Daniel é um profeta contemporâneo no sentido de que sua profecia não ficou restrita somente ao povo de Israel e à sua história. Sua profecia é útil ao tempo atual porque alcança os nossos dias e visualiza o futuro com predições a serem cumpridas. Seu livro é um dos livros mais bem organizados da Bíblia, alguns atribuem a qualidade da organização ao fato de que próximo ao fim de sua vida o autor ter oportunidade de reescrever todo o conteúdo em uma mensagem consolidada, o que torna sua obra literária ainda mais apreciável aos leitores das Escrituras Sagradas nos dias de hoje.


Compilações:
Bíblia de Estudo Palavras Chaves, página 904, edição 2011, Rio de Janeiro (CPAD).
Bíblia com Anotações A.W. Tozer, página 1020, edição 2013 , Rio de Janeiro (CPAD)
Ensinador Cristão, ano 15, nº 60, página 15, outubro-dezembro de 2014, Rio de Janeiro (CPAD). 
Integridade Moral e Espiritual - O Legado de Daniel para a Igreja Hoje, Elienai Cabral, páginas 9 e 10 (prefácio Alexandro Claudino Coelho), 1ª edição agosto de 2014, Rio de Janeiro (CPAD).

Fonte: E.A.G.

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Confira como ficou a bancada evangélica na Câmara Federal

Marco Feliciano, Irmão Lázaro e Pastor Eurico são os mais votados em seus estados
por Leiliane Roberta Lopes
Confira como ficou a bancada evangélica na Câmara Federal
Irmão Lazáro - BA
A bancada evangélica de 2015 terá mais de 40 deputados federais, muitos deles reeleitos e outros iniciantes na vida política como é o caso do cantor Irmão Lázaro (PSC) eleito como deputado federal pela Bahia com 161.438 votos.

Irmão Lázaro ficou no terceiro lugar entre os mais votados de seu estado, mesma posição alcançada pelo Pastor Marco Feliciano (PSC) em São Paulo onde teve 398.087 votos, 186 mil votos a mais em relação à eleição de 2010.

Já o Pastor Eurico (PSB) ficou em segundo lugar entre os deputados mais votados em Pernambuco tendo 233.792 votos. Mesma posição alcançada por Silas Câmara (PSD) no Amazonas, onde conseguiu se reeleger com 166.281 votos.

Apesar das reeleições de nomes como João Campos (PSDB-GO), Roberto de Lucena (PV-SP), Paulo Freire (PR-SP), Márcio Marinho (PRB-BA), Missionário José Olímpio (PP-SP), Arolde de Oliveira (PSD-RJ) e outros, a Frente Parlamentar Evangélica perde nomes como Lauriete, Marcelo Aguiar, Acelino Popó, Antônia Lúcia que não disputaram as eleições ou não se reelegeram.

Entre os nomes novos podemos citar Alan Rick (PRB-AC), Julia Marinho (PSC-PA), Sóstenes Cavalcante (PSD-RJ), Geovania de Sá (PSDB-SC) e Marcos Soares (PR-RJ) que chegam para somar força na defesa dos valores cristãos.

Deputados federais por estado:

Acre
Alan Rick (PRB)

Amapá
André Abdon (PRB)

Amazonas
Silas Câmara (PSD)

Bahia
Irmão Lázaro (PSC)
Márcio Marinho (PRB)
Erivelton Santana (PSC)
Tia Eron (PRB)

Enquete sobre EBD