Criacionismo

“O homem cria teorias para tentar explicar o que Deus fez”

A teoria da evolução em vigor traz o seguinte, em síntese: “os organismos evoluíram gradualmente ao longo do tempo e se dividiram em espécies diferentes.

O principal mecanismo dessa mudança evolutiva foi a seleção natural”.  Essa afirmação, incutida na mente de muitos, impede uma análise da mais concreta e estrondosa dificuldade de se acreditar nessa Teoria por completo. Não tenho dúvidas que o nosso corpo, bem como organismos inferiores, sofrem modificações para se adaptar ao ambiente em que vivem. Um dos exemplos mais conhecido e real é a modificação interna das bactérias reagindo a antibióticos e se transformando em grupos de bactérias resistentes a eles. Nós humanos, nos adaptamos ao frio tendo maior quantidade de gordura abaixo da pele. Gerações tendem a ficar com a pele mais escura onde a presença dos raios solares é muito forte durante o ano todo. Mas, isso significa “evolução” propriamente dita? Refiro-me à de Darwin, que tenta mostrar que de uma “sopa” inicial de átomos ocorreu a formação das primeiras moléculas e elas, por sua vez, se agrupando “aleatoriamente” formaram aminoácidos e depois proteínas e chegaram aos primeiros seres vivos e estes “evoluindo” formaram diversas espécies até chegar ao homem.

   
Sei que sou criticado por crer no Criacionismo, mas, independente da fé incondicional que tenho em Jesus, o crer na evolução como um acaso é, em minha opinião, relativizar todas as evidências que mostram que existe algo mais do que a teoria tenta explicar. Podemos procurar outros seres que evoluíram e animais com datas anteriores à do homem que permaneceram estagnados no mesmo ponto há milhares de anos, enquanto, segundo a teoria, o homem evoluiu do macaco. Não vemos essa evolução em peixes que surgiram antes dos homens; quantos peixes com inteligência (não instinto) vocês conhecem? Que outros animais conversam, geram ideias e formam sociedades organizadas? Não aceitem formigas ou abelhas como exemplos, pois elas são seres dotados de “instinto” para viverem juntos com funções distintas.

Será que é possível aceitar facilmente que fomos surgindo assim, do nada? E o nada o que era para gerar algo? Olhando outra teoria (a do Big Bang) vemos a distância entre aquilo que cremos e vemos e aquilo que os ateus creem, mas não veem. Digo que não veem porque até hoje é uma “teoria” que não pode ser provada, mas sim colocada como a tentativa mais plausível do que poderia ter acontecido se Deus não existisse. Sim, SE Deus não existisse, pois para os cientistas ateus isso é apenas uma tentativa de explicar o porquê da nossa existência a partir do nada. Nesse esforço, criaram muitas elucubrações mentais que tentam mostrar e explicar um mundo sem um criador.

Por outro lado a Bíblia na qual cremos traz explicações e colocações pertinentes com o que acontece no mundo e o com o surgimento do homem.

O Salmo 19:1 traz: “Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos”. Parece simplista, mas é na realidade a demonstração “prática” e concreta daquilo que toda a Teoria Darwinista tenta mostrar com elucubrações apenas.

Fonte: Pianowski