No 3º Trimestre de 2013, a Igreja Evangélica Pentecostal Nova Esperança - IEPNE em Aiquara estará estudando sobre FILIPENSES: A humildade de Cristo como exemplo para a igreja (Revista de Lições Bíblicas; Jovens e Adultos; CPAD; Comentarista: Pr. Elienai Cabral).
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Fonte: Google |
Auxílio para Professores da ED
FILIPENSES: Uma alegre Carta de Paulo na prisão
Paulo faz coisas estranhas na prisão. Quando estava em uma prisão em Filipos, no ano em que fundou a igreja naquela cidade, entoou hinos (Atos 16.25). Agora que está em alguma outra prisão e escreve aos seus amados filipenses, ele fala de felicidade.
Ele diz que é feliz por ter amigos tão queridos. Ele está feliz até mesmo por estar sofrendo por Cristo, porque o seu sofrimento inspira outros cristãos a pregar mais corajosamente. E ele diz que, se necessário for, ele ficará feliz em morrer, porque estará com Cristo, em um lugar muito melhor do que onde ele está agora.
Enquanto Paulo encara a morte e medita sobre a sua mortalidade, seus pensamentos são atraídos à fonte da imortalidade. ("Para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho". Filipenses 1.21).
Paulo deseja que os filipenses sintam esta mesma alegria tranquila quando refletirem sobre suas vidas. Assim, com o espírito de um pai bondoso, ele aconselha: "Operai a vossa salvação com temor e tremor porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade... resplandeceis como astros no mundo; retendo a palavra da vida". (Filipenses 2.13, 14; 15, 16).
As palavras de Paulo são cativantes, vindas de alguém que está à beira da morte.
FRASES CÉLEBRES
Filipenses 2.10 - "Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra"
Filipenses 4.19 - "O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus."
Filipenses 1.21 - "Para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho". Paulo planeja viver para Jesus, e então desfrutar de uma vida eterna no céu.
FONTE: Manual Bíblico Entendendo a Bíblia; CPAD; Traduzido por Degmar Ribas; 1ª Edição; Rio de Janeiro; 2011.
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