segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Lição 7 - A Mordomia dos Dízimos e Ofertas - SLIDES e Subsídios

Lição 7 - A Mordomia dos Dízimos e Ofertas
(Padrão 4x3)

Desejo a todos (todas)! Uma excelente aula!

Texto Áureo
“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança.” (Ml 3.10)

Verdade Prática
A entrega do dízimo e das ofertas é uma bênção e um privilégio para quem é grato e fiel a Deus.

INTERAGINDO COM O PROFESSOR
A igreja local tem como recursos de subsistência os dízimos e as ofertas.Assim, cabe aos seus membros o financiamento da instituição local. O que,de fato, é muito saudável. Não é saudável uma igreja financiada pelo Estado ou outro meio extra-bíblico. A igreja local é a expressão visível da Igreja de Cristo. Sua missão é evangelizar, manter a comunhão dos santos e servir aos santos e os de fora em suas necessidades. Portanto, os dízimos e as ofertas devem ser administrados na perspectiva do serviço cristão. Assim, é um privilégio financiar o Reino de Deus na Terra.

SUBSÍDIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO
Há segmentos no meio evangélico que tentam desencorajar o ato de entregar o dízimo. Uns dizem que um crente que entrega o dízimo é legalista, pois,dizem eles, “não há esse mandamento para a igreja do Novo Testamento”.Ao iniciar a aula proponha uma visão equilibrada sobre o assunto, a partir do auxílio teológico do tópico II. Exponha que o dízimo é uma prática majoritária na tradição cristã. E que a sustentação bíblica não passa apenas pela Lei de Moisés, mas principalmente pela voluntariedade de Abraão, Jacó, Jesus e a prática da igreja ao longo dos séculos.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“Os preceitos mudam ou desaparecem,todavia os princípios são imutáveis e permanentes. Nos patriarcas o dízimo ocorre não em função do preceito ou mandamento, mas em razão do reconhecimento do princípio da bondade e dependência divina (Gn 14.20; 28.22).Aqueles que ainda hoje creem que o Antigo Testamento exige a prática do dízimo, mas que o Novo não contém essa exigência, devem observar que a natureza do culto e seus fundamentos no Novo Testamento não mudaram. Mudou apenas a forma do culto, mas não a sua função. O culto levítico com seus milhares de rituais já não existe, todavia, o princípio do sacerdócio continua ainda hoje(1 Pe 2.9; Ap 1.6). Passou o sacerdócio de Arão, ficou o sacerdócio cristão (Hb 4.14-16; 10.11,12; 1 Pe 2.5,9; Ap 1.6). A justificativa que alega que o cristão não está debaixo do preceito legal do dízimo mosaico é falha por não levar em conta que o cristão permanece ligado ao princípio moral do dízimo abraâmico. Abraão, o pai dos que creem, devolveu o seu dízimo de forma espontânea e voluntária antes do preceito legal (Gn 14.20), o que deve servir de modelo para todos os crentes.A Bíblia mostra claramente que a ordem sacerdotal a quem Abraão entregou seu dízimo é eterna, ao contrário da ordem do sacerdócio levítico, que era transitória (Hb5.10; 7.1-10; Sl 110.4). Portanto, aqueles que não reconhecem mais o preceito da obrigatoriedade concernente ao dízimo,como ensinou Moisés, deveriam se submeter ao princípio da voluntariedade como exemplificou Abraão” (GONÇALVES, José.A Prosperidade à Luz da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2011, pp.143-44).

Fonte: Revista de Lições Bíblicas - Adultos - CPAD - 3° Trimestre 2019

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