Compreender a juventude para que a Palavra de Deus seja semeada no seu coração. Foi a mensagem transmitida, em 6 de junho, primeiro dia do IX Fórum de Ciências Bíblicas. Promovido pela Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), o evento abordou a temática A Bíblia e o Jovem.
Abrindo a programação do primeiro dia, Oswaldo Dias Ferreira Júnior, conferencista especializado em Família, Bíblia e Jovens, abordou a temática “A Igreja, o jovem e a Bíblia”. O painel teve o objetivo de fazer um recorte histórico do jovem brasileiro e sua relação com a Bíblia, frente às fragilidades e potenciais da igreja, no papel de mediadora dos valores bíblicos. “Quem vai receber o legado da fé é o jovem de hoje. Não existe a igreja do futuro. Minha palestra tentou dar um pouco de equilíbrio à responsabilidade de cada um nessa questão, tanto da igreja quanto do jovem”, afirmou o palestrante.
Por meio do painel “Jovem Evangelizador: engajando os jovens no trabalho de evangelização”, o gerente de Desenvolvimento Institucional da SBB, Mário Rost, apresentou o Movimento Jovem Evangelizador. Iniciativa desenvolvida pela SBB para apoiar, com materiais bíblicos e estratégias, as ações evangelísticas desenvolvidas por grupos de jovens em todo o País. “A palestra apresentou a preocupação das Sociedades Bíblicas em levar a Palavra às novas gerações. Além disso, focou nas estratégias criadas pela SBB para auxiliar igrejas e incentivar jovens que conhecem o Evangelho a semear a mensagem bíblica no coração da juventude”, disse Rost.
Na sequência, os participantes conheceram os lançamentos da SBB focados nos públicos jovem e acadêmico. Paulo Teixeira, secretário de Tradução e Publicações da SBB, apresentou três porções bíblicas com ênfase na juventude, desenvolvidas pela Sociedade Bíblica da Argentina e traduzidas pela SBB. A primeira publicação é Marca Registrada, livrete que conduz o jovem aos ensinamentos bíblicos, oferecendo-lhe ferramentas que irão contribuir para o fortalecimento de sua identidade e autoestima. Gole Amargo e Fuga Tóxica completam a série e tratam de um problema que vêm crescendo entre os jovens: a dependência química.
Vilson Scholz, consultor de Tradução da SBB, mostrou duas importantes obras para o mundo acadêmico: o “Léxico Grego-Português do Novo Testamento – baseado em domínios semânticos” –, de Johannes Louw e Eugene Nida. Tradutor da obra, Scholz destacou os diferenciais da publicação, que foi feita originalmente para tradutores do Novo Testamento, mas tem grande utilidade para exegetas e estudiosos da Bíblia em geral. Outra obra apresentada foi “O Texto do Novo Testamento”, de Kurt e Barbara Aland. A publicação trata da origem das variantes textuais do Novo Testamento, da transmissão do texto grego do Novo Testamento e da formação dos diferentes “tipos de texto”, analisando os mais importantes manuscritos gregos do Novo Testamento até chegar às edições modernas.
O primeiro dia do IX Fórum de Ciências Bíblicas foi encerrado com o painel Novos modos de ler a Bíblia, conduzido por Erní Seibert, secretário de Comunicação e Ação Social da SBB, e Lécio Dornas, coordenador do Ministério com Brasileiros da Sociedade Bíblica Americana. Nesta palestra, foi abordado o perfil da nova geração e a importância de se entender suas características para relacioná-las ao modo de lerem e compreenderem a Bíblia. “Para ter êxito na disseminação da Palavra de Deus, a igreja deve compreender as novas gerações”, afirmou Erní Seibert. Lécio Dornas completou o raciocínio: “Para incentivar a juventude a ler a Bíblia, basta mostrar que muitas de suas questões existenciais podem ser respondidas pelo Livro Sagrado”.
Abrindo a programação do primeiro dia, Oswaldo Dias Ferreira Júnior, conferencista especializado em Família, Bíblia e Jovens, abordou a temática “A Igreja, o jovem e a Bíblia”. O painel teve o objetivo de fazer um recorte histórico do jovem brasileiro e sua relação com a Bíblia, frente às fragilidades e potenciais da igreja, no papel de mediadora dos valores bíblicos. “Quem vai receber o legado da fé é o jovem de hoje. Não existe a igreja do futuro. Minha palestra tentou dar um pouco de equilíbrio à responsabilidade de cada um nessa questão, tanto da igreja quanto do jovem”, afirmou o palestrante.
Por meio do painel “Jovem Evangelizador: engajando os jovens no trabalho de evangelização”, o gerente de Desenvolvimento Institucional da SBB, Mário Rost, apresentou o Movimento Jovem Evangelizador. Iniciativa desenvolvida pela SBB para apoiar, com materiais bíblicos e estratégias, as ações evangelísticas desenvolvidas por grupos de jovens em todo o País. “A palestra apresentou a preocupação das Sociedades Bíblicas em levar a Palavra às novas gerações. Além disso, focou nas estratégias criadas pela SBB para auxiliar igrejas e incentivar jovens que conhecem o Evangelho a semear a mensagem bíblica no coração da juventude”, disse Rost.
Na sequência, os participantes conheceram os lançamentos da SBB focados nos públicos jovem e acadêmico. Paulo Teixeira, secretário de Tradução e Publicações da SBB, apresentou três porções bíblicas com ênfase na juventude, desenvolvidas pela Sociedade Bíblica da Argentina e traduzidas pela SBB. A primeira publicação é Marca Registrada, livrete que conduz o jovem aos ensinamentos bíblicos, oferecendo-lhe ferramentas que irão contribuir para o fortalecimento de sua identidade e autoestima. Gole Amargo e Fuga Tóxica completam a série e tratam de um problema que vêm crescendo entre os jovens: a dependência química.
Vilson Scholz, consultor de Tradução da SBB, mostrou duas importantes obras para o mundo acadêmico: o “Léxico Grego-Português do Novo Testamento – baseado em domínios semânticos” –, de Johannes Louw e Eugene Nida. Tradutor da obra, Scholz destacou os diferenciais da publicação, que foi feita originalmente para tradutores do Novo Testamento, mas tem grande utilidade para exegetas e estudiosos da Bíblia em geral. Outra obra apresentada foi “O Texto do Novo Testamento”, de Kurt e Barbara Aland. A publicação trata da origem das variantes textuais do Novo Testamento, da transmissão do texto grego do Novo Testamento e da formação dos diferentes “tipos de texto”, analisando os mais importantes manuscritos gregos do Novo Testamento até chegar às edições modernas.
O primeiro dia do IX Fórum de Ciências Bíblicas foi encerrado com o painel Novos modos de ler a Bíblia, conduzido por Erní Seibert, secretário de Comunicação e Ação Social da SBB, e Lécio Dornas, coordenador do Ministério com Brasileiros da Sociedade Bíblica Americana. Nesta palestra, foi abordado o perfil da nova geração e a importância de se entender suas características para relacioná-las ao modo de lerem e compreenderem a Bíblia. “Para ter êxito na disseminação da Palavra de Deus, a igreja deve compreender as novas gerações”, afirmou Erní Seibert. Lécio Dornas completou o raciocínio: “Para incentivar a juventude a ler a Bíblia, basta mostrar que muitas de suas questões existenciais podem ser respondidas pelo Livro Sagrado”.
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