Oração e Jejum foram à chave mestra que Cristo usou para fazer o impossível, possível. No jejum que fez de quarenta dias e quarenta noites no deserto, onde ele venceu o mais cruel dos ataques do inimigo e possibilitou a restauração do homem “Lc 4.1-13 “
O apetite descontrolado leva a pobreza espiritual e até mesmo ao desastre, já o verdadeiro jejum dão ao homem um novo entendimento de Deus. Jejuar modifica a regra, disciplina a alma e na sua abstinência do mundo, as portas do paraíso e das bênçãos são abertas.
Há homens na bíblia que na “disciplina no jejum”, transpuseram obstáculos e tiveram respostas de Deus que mudaram o destino de vários reinos.
Moisés pela sua interseção e jejum de quarenta dias, salvou o povo Israel da destruição como nação. Jesus falou aos discípulos que a oração e o jejum podem vencer as forças do mal, expulsar demônios e mover montanhas.
Daniel, grande homem de Deus, jejuou vinte e um dias até que as forças do príncipe das trevas foram quebradas, e sua nação foi liberta. Daniel sabia que a chave para a vitória era a oração e o jejum. João Batista, através do seu jejum, preparou os caminhos para a vinda do Messias. O jejum vencerá batalhas e colocará o inimigo para correr.
Nínive deveria ter sido destruída no prazo de quarenta dias, de acordo com advertência de Jonas, mais o rei e seus súditos ouvindo o aviso, vestiram de pano de saco e jejuaram e se arrependeram de seus pecados e a grande cidade de cento e vinte mil almas foi salva. O maior arrependimento em massa na história da bíblia.
No jejum, o espírito de intercessão deverá gradualmente se tornar tão natural quanto o respirar. Esta é a hora de orar sem cessar “I Ts 5.17”
O jejum deve ser feito em segredo. Se o homem deseja poder com Deus, o desejo deve brotar de compaixão por uma humanidade sofredora que necessita de libertação de seus pecados, das suas doenças, dos seus maus hábitos da opressão de satanás. Devemos desejar preencher os propósitos de Deus para conosco. Só assim encontraremos paz permanente no corpo e na alma, para a glória de Deus e não por motivos egoístas.
Reflexão tirada do livro: “chave mestra para o impossível” Gordon Lindsay
Por: Silvana Nascimento Caruso.
Fonte: Catedral do Avivamento
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