“E conhecerão a verdade e a verdade os libertará” (Jo 8.32)
Qual verdade que liberta? O que é a verdade? A verdade verdadeira existe ou é apenas um pleonasmo? De que ou de quem a verdade nos libertará? São questões não muito fáceis de serem respondidas, mas imprescindíveis pelo menos para a reflexão sobre esta palavra curta, simples e objetiva, porém de significado profundo, transformador e capaz de libertar o ser humano de suas amarras pessoais e inseri-lo num plano mais elevado de dimensões inimagináveis e esplêndidas.
Em grego, a verdade se diz aletheia, significando: “não-oculto, não-escondido, não-dissimulado. O verdadeiro é o que se manifesta aos olhos do corpo, da alma e do espírito. Para esta concepção, a verdade é a manifestação daquilo que é ou existe tal como é. Nessa perspectiva o verdadeiro se opõe ao falso, pseudos, que é o encoberto, o escondido, o dissimulado, o que parece ser e não é como parece.
Em latim, verdade se diz veritas e se refere “à precisão, ao rigor e à exatidão de um relato”, no qual se diz com detalhes pormenores e fidelidade precisa, o que aconteceu. Nessa concepção, verdadeiro corresponde à narrativa veraz dos fatos acontecidos, está intimamente ligada à veracidade, a memória e acuidade mental de quem fala, desde que este enunciado corresponda aos fatos reais. Neste caso, seu oposto, portanto, é a mentira ou a falsificação que transitam no campo do imaginário.
Em hebraico, verdade se diz emunah e significa “confiança”. Emunah é uma palavra de mesma origem que “amém”, que significa “assim seja”. A verdade nessa perspectiva é uma crença fundada na esperança e confiança, ou seja, uma pessoa verdadeira é aquela que cumpre o prometido, é fiel à palavra dada ou a um pacto feito; enfim não trai a confiança.
Agora temos melhores condições para responder as perguntas anteriormente feitas e faremos com a própria Palavra de Deus que diz: “Jesus respondeu: Eu sou o caminho, a verdade e vida; ninguém pode chegar até o Pai a não ser por mim” (Jo 14.6). A verdade é Jesus! Ele que nos liberta dos erros do passado, das memórias caídas do presente e nos insere num maravilhoso plano de salvação futura. Ter a verdade dentro de si é viver na luz (1 Jo 2.8), é fugir de uma vida dissimulada e de aparência. Ser verdadeiro é ter comprometimento com os fatos reais e, portanto, resistir a um estilo de vida mentiroso e falsificado.
Por último, é possível viver a verdade, desde que tal vida implique diretamente na decisão de incutir no próximo e, sobretudo, em Deus a confiança irrestrita em nós, é ser fiel à palavra dada, ainda que esta nos traga malefício (Sl 15.4), com o intuito de conquistar e ser digno da confiança de Deus e dos homens; neste prisma, Jesus que é a Verdade mais do que Verdadeira, nos deu exemplo, pois, enquanto esteve entre os homens ensinou a verdade, falou a verdade e viveu a verdade, inclusive pagando com a sua própria vida. Vivamos pois a verdade que liberta!
Por Joelson Tenório – Pastor da ADCARP.
Qual verdade que liberta? O que é a verdade? A verdade verdadeira existe ou é apenas um pleonasmo? De que ou de quem a verdade nos libertará? São questões não muito fáceis de serem respondidas, mas imprescindíveis pelo menos para a reflexão sobre esta palavra curta, simples e objetiva, porém de significado profundo, transformador e capaz de libertar o ser humano de suas amarras pessoais e inseri-lo num plano mais elevado de dimensões inimagináveis e esplêndidas.
Em grego, a verdade se diz aletheia, significando: “não-oculto, não-escondido, não-dissimulado. O verdadeiro é o que se manifesta aos olhos do corpo, da alma e do espírito. Para esta concepção, a verdade é a manifestação daquilo que é ou existe tal como é. Nessa perspectiva o verdadeiro se opõe ao falso, pseudos, que é o encoberto, o escondido, o dissimulado, o que parece ser e não é como parece.
Em latim, verdade se diz veritas e se refere “à precisão, ao rigor e à exatidão de um relato”, no qual se diz com detalhes pormenores e fidelidade precisa, o que aconteceu. Nessa concepção, verdadeiro corresponde à narrativa veraz dos fatos acontecidos, está intimamente ligada à veracidade, a memória e acuidade mental de quem fala, desde que este enunciado corresponda aos fatos reais. Neste caso, seu oposto, portanto, é a mentira ou a falsificação que transitam no campo do imaginário.
Em hebraico, verdade se diz emunah e significa “confiança”. Emunah é uma palavra de mesma origem que “amém”, que significa “assim seja”. A verdade nessa perspectiva é uma crença fundada na esperança e confiança, ou seja, uma pessoa verdadeira é aquela que cumpre o prometido, é fiel à palavra dada ou a um pacto feito; enfim não trai a confiança.
Agora temos melhores condições para responder as perguntas anteriormente feitas e faremos com a própria Palavra de Deus que diz: “Jesus respondeu: Eu sou o caminho, a verdade e vida; ninguém pode chegar até o Pai a não ser por mim” (Jo 14.6). A verdade é Jesus! Ele que nos liberta dos erros do passado, das memórias caídas do presente e nos insere num maravilhoso plano de salvação futura. Ter a verdade dentro de si é viver na luz (1 Jo 2.8), é fugir de uma vida dissimulada e de aparência. Ser verdadeiro é ter comprometimento com os fatos reais e, portanto, resistir a um estilo de vida mentiroso e falsificado.
Por último, é possível viver a verdade, desde que tal vida implique diretamente na decisão de incutir no próximo e, sobretudo, em Deus a confiança irrestrita em nós, é ser fiel à palavra dada, ainda que esta nos traga malefício (Sl 15.4), com o intuito de conquistar e ser digno da confiança de Deus e dos homens; neste prisma, Jesus que é a Verdade mais do que Verdadeira, nos deu exemplo, pois, enquanto esteve entre os homens ensinou a verdade, falou a verdade e viveu a verdade, inclusive pagando com a sua própria vida. Vivamos pois a verdade que liberta!
Por Joelson Tenório – Pastor da ADCARP.
Fonte: Catedral do Avivamento
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