O Troféu
Por que Promessas?
“Disse-me o Senhor: Viste bem, porque eu velo sobre a minha palavra para a cumprir.” (Jeremias 1.12.)
O texto do profeta Jeremias retrata bem a importância que Deus dá à Sua Palavra. O que Ele promete, Ele cumpre. Na história da humanidade, houve um tempo em que muitas coisas eram feitas sob o poder da palavra empenhada. O que se prometia, cumpria-se. Muito diferente do que vivemos hoje, quando acordos verbais não têm valor e documentos registrados em cartórios precisam garantir o que se foi dito.
O homem pode até não cumprir a sua palavra, mas a Palavra de Deus permanece para sempre. Deus cumpre as Suas promessas e cuida para que a Sua Palavra seja cumprida, como Ele mesmo afirma no versículo acima.
Por isso, a importância do nome Promessas para o Troféu. Mais do que uma simples premiação, o Troféu Promessas torna-se instrumento para honrar a vida daqueles que se dedicam a exaltar fielmente o Senhor por meio da música. Esses levitas trabalham com excelência, abdicando, muitas vezes, do tempo com a família para se dedicarem ao serviço em prol do Reino.
A história da música cristã é linda, construída pela ousadia de muitos que se propuseram a romper barreiras e alargar as fronteiras do gospel. Gerações foram impactadas pelas letras inspiradas de inúmeros cantores e grupos de louvor que iniciaram, há anos, uma história que se perpetua ao longo do tempo. As promessas de Deus têm se cumprindo na música evangélica. Prova disso são as composições inovadoras, mostrando que inspiração e unção fazem, sim, diferença na vida das pessoas.
Promessa é uma palavra que fala de compromisso, de aliança, de honra. Repare que, para o Troféu, ela está no plural – promessas. Isso é proposital, pois o objetivo é honrar não somente um cantor ou cantora – o que seria, digamos, injusto, tamanha a qualidade e diversificação musical espalhada em todo o território nacional.
A arca da Aliança como símbolo
“Então, disse Davi: Ninguém pode levar a arca de Deus, senão os levitas; porque o Senhor os elegeu, para levarem a arca de Deus e o servirem para sempre.” (1 Crônicas 15.2.)
A arca da Aliança simbolizava a presença de Deus e, segundo o texto de 1 Crônicas 15.2, a responsabilidade de conduzi-la cabia aos levitas, pois eram separados para isso.
Há de se ressaltar dois pontos. O primeiro é que não há como se produzir um prêmio como o Troféu Promessas sem que o principal homenageado – JESUS – esteja presente. Assim, o símbolo da arca da Aliança foi criado para lembrar a todos os participantes que Deus é o centro de todas as coisas. Sem a presença dele, esse prêmio jamais seria realizado. Deus é soberano, por isso está escrito: “Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém!” (Romanos 11.36.)
O segundo ponto relevante é falar do termo “levita”, que significa “descendente de Levi” – um dos 12 filhos de Jacó. O texto de 2 Crônicas 31.14 relata que o levita Coré era guarda do portão leste do templo e encarregado das ofertas voluntárias a Deus. Os levitas possuíam diversas atribuições, entre elas, guardas, porteiros, cantores e instrumentistas (2 Crônicas 5.13; 34.12). Ou seja, eles serviam na casa do Senhor.
Trazendo esta verdade para o meio musical, podemos dizer que aqueles que cumprem o seu ministério trabalhando com canções foram comissionados para levar a “arca do Senhor”, isto é, a presença de Deus, na vida das pessoas por meio da música.
Sejam bem-vindos todos vocês que escrevem a história da música evangélica em canto e versos inspirados no Autor da Vida – Jesus.
A Ele, a nossa gratidão e o nosso louvor.
Quartel Design – Assessoria
Por Ana Paula Costa | Coronel de Comunicação
E-mail: anacosta@quarteldesign.com
Site: www.quarteldesign.com
Twitter: @quarteldesign
“Disse-me o Senhor: Viste bem, porque eu velo sobre a minha palavra para a cumprir.” (Jeremias 1.12.)
O texto do profeta Jeremias retrata bem a importância que Deus dá à Sua Palavra. O que Ele promete, Ele cumpre. Na história da humanidade, houve um tempo em que muitas coisas eram feitas sob o poder da palavra empenhada. O que se prometia, cumpria-se. Muito diferente do que vivemos hoje, quando acordos verbais não têm valor e documentos registrados em cartórios precisam garantir o que se foi dito.
O homem pode até não cumprir a sua palavra, mas a Palavra de Deus permanece para sempre. Deus cumpre as Suas promessas e cuida para que a Sua Palavra seja cumprida, como Ele mesmo afirma no versículo acima.
Por isso, a importância do nome Promessas para o Troféu. Mais do que uma simples premiação, o Troféu Promessas torna-se instrumento para honrar a vida daqueles que se dedicam a exaltar fielmente o Senhor por meio da música. Esses levitas trabalham com excelência, abdicando, muitas vezes, do tempo com a família para se dedicarem ao serviço em prol do Reino.
A história da música cristã é linda, construída pela ousadia de muitos que se propuseram a romper barreiras e alargar as fronteiras do gospel. Gerações foram impactadas pelas letras inspiradas de inúmeros cantores e grupos de louvor que iniciaram, há anos, uma história que se perpetua ao longo do tempo. As promessas de Deus têm se cumprindo na música evangélica. Prova disso são as composições inovadoras, mostrando que inspiração e unção fazem, sim, diferença na vida das pessoas.
Promessa é uma palavra que fala de compromisso, de aliança, de honra. Repare que, para o Troféu, ela está no plural – promessas. Isso é proposital, pois o objetivo é honrar não somente um cantor ou cantora – o que seria, digamos, injusto, tamanha a qualidade e diversificação musical espalhada em todo o território nacional.
A arca da Aliança como símbolo
“Então, disse Davi: Ninguém pode levar a arca de Deus, senão os levitas; porque o Senhor os elegeu, para levarem a arca de Deus e o servirem para sempre.” (1 Crônicas 15.2.)
A arca da Aliança simbolizava a presença de Deus e, segundo o texto de 1 Crônicas 15.2, a responsabilidade de conduzi-la cabia aos levitas, pois eram separados para isso.
Há de se ressaltar dois pontos. O primeiro é que não há como se produzir um prêmio como o Troféu Promessas sem que o principal homenageado – JESUS – esteja presente. Assim, o símbolo da arca da Aliança foi criado para lembrar a todos os participantes que Deus é o centro de todas as coisas. Sem a presença dele, esse prêmio jamais seria realizado. Deus é soberano, por isso está escrito: “Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém!” (Romanos 11.36.)
O segundo ponto relevante é falar do termo “levita”, que significa “descendente de Levi” – um dos 12 filhos de Jacó. O texto de 2 Crônicas 31.14 relata que o levita Coré era guarda do portão leste do templo e encarregado das ofertas voluntárias a Deus. Os levitas possuíam diversas atribuições, entre elas, guardas, porteiros, cantores e instrumentistas (2 Crônicas 5.13; 34.12). Ou seja, eles serviam na casa do Senhor.
Trazendo esta verdade para o meio musical, podemos dizer que aqueles que cumprem o seu ministério trabalhando com canções foram comissionados para levar a “arca do Senhor”, isto é, a presença de Deus, na vida das pessoas por meio da música.
Sejam bem-vindos todos vocês que escrevem a história da música evangélica em canto e versos inspirados no Autor da Vida – Jesus.
A Ele, a nossa gratidão e o nosso louvor.
Quartel Design – Assessoria
Por Ana Paula Costa | Coronel de Comunicação
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Fonte da informação: http://www.trofeupromessas.com.br/o-trofeu/
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