segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Lição 6: A rebeldia de Saul e a rejeição de Deus (SLIDES E SUBSÍDIOS)


(Padrão 4 x 3) *slides de blog parceiro

(Padrão 4 x 3) *slides de blog parceiro


TEXTO ÁUREO
“Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e o porfiar é como iniquidade e idolatria. Porquanto tu rejeitaste a palavra do SENHOR, ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei” (1Sm 15.23).

VERDADE PRÁTICA
Ao cristão nascido de novo não cabe praticar o pecado da rebeldia, pois fazê-lo é reviver a velha natureza.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.

I. Definir rebeldia;
II. Explicar a rebeldia de Saul;
III. Caracterizar a liderança sem critérios de Saul.

INTERAGINDO COM O PROFESSOR
O orgulho é um fator determinante para o pecado de rebelião. Geralmente, a ausência de humildade, a disponibilidade para o serviço altruísta, leva o ser humano a desenvolver uma personalidade egoísta e orgulhosa. Quando se permite ao orgulho dominar o coração, o processo de rebelião está prestes a ser instalado. Cultivar a submissão, a humildade e a obediência é o antídoto necessário para remover o “espírito da rebelião”, “porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e o porfiar é como iniquidade e idolatria” (1Sm 15.23).

SUBSÍDIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO
Para ajudá-lo a elaborar a introdução de sua aula, reflita sobre o seguinte texto: “O rei de todos os pecados é o orgulho. Nenhum outro pecado é maior que ele. Além do orgulho ou presunção, todos os outros vícios — embriaguez, pecados sexuais, cobiça, mau gênio, violência — não passam de insignificâncias comparados à montanha do orgulho. O orgulho é o pecado que transformou Lúcifer em inimigo de Deus. Satanás se recusou a submeter-se a Deus; ele quer ser líder. John Milton comenta, em seu Paraíso Perdido: ‘Satanás decidiu que era melhor reinar no inferno do que servir no céu’. O orgulho nos torna independente de Deus, e a independência está diametralmente oposto à adoração. É por isso que devemos nos submeter a Deus e resistir ao Diabo” (DORTCH, Richard W. Orgulho Fatal: Um ousado desafio a este mundo faminto de poder. RJ: CPAD, 1996, p.161).

SUBSÍDIO VIDA CRISTÃ
“Todos os que fomos acusados podemos arranjar álibis e racionalizar o que fizemos, mas sei em meu íntimo onde erramos. Achávamos difícil, senão impossível, submeter-nos a outros que não concordavam com a nossa maneira de agir. Várias pessoas nos disseram o que não queríamos ouvir, mas nos recusamos a escutá-las. Esse foi o nosso maior pecado. Há segurança na submissão. Mas aprendi a lição tarde demais. O que é submissão? Submissão é a disposição para afrouxar as rédeas. Um líder forte deve estar disposto a submeter-se. Políticos e empresários devem louvar essa qualidade. Os ministros devem possuí-la. O líder submisso diz: Não preciso estar no controle. Estou comprometido até o ponto em que posso deixar de lado a autoridade. Vou submeter a mim mesmo e o que faço a outros. A submissão é autoimposta. Não fazemos isso por nossa própria causa. Por que a submissão é tão importante na vida do crente? Porque ela nos protege da natureza perversa e inata oculta dentro de nós” (DORTCH, Richard W. Orgulho Fatal: Um ousado desafio a este mundo faminto de poder. RJ: CPAD, 1996, pp.153,154).

SUBSÍDIO VIDA CRISTÃ
“A coroa da Submissão. O Antigo Testamento oferece um contraste nos estilos de liderança. Saul representa a rebeldia; Davi personifica a submissão. Dois reis, duas coroas, dois estilos: um é exaltado, o outro, extinto. O rei Saul é rejeitado e esquecido no pó da história. Porém Davi, três mil anos mais tarde, continua nas manchetes. Ainda chamamos Jerusalém ‘Cidade de Davi’, a cidade do rei. A rebelião reflete insegurança. Quando nos submetemos, porém, damos uma firme impressão de calma e força. Howard Butt também escreve: ‘A coroa da liderança cristã é uma coroa de espinhos brilhantes. A coroa da revolução se desintegra. A coroa da submissão é exaltada’” (DORTCH, Richard W. Orgulho Fatal: Um ousado desafio a este mundo faminto de poder. RJ: CPAD, 1996, p.160).

SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO (CPAD)

A REBELDIA DE SAUL E A REJEIÇÃO DE DEUS
O crente nascido de novo passou por um processo de transformação interior. Ele passou a ter uma nova mente, um novo olhar e um novo agir. O que era natural outrora, não o é mais agora. Assim, há alguns valores que passam a ser caros aos seguidores de Jesus. A rebelião, como pecado de rebeldia, entra nessa categoria. Não cabe ao crente nascido de novo de novo praticá-la.

Resumo de lição
Para chegar a tal conclusão, a lição propõe definir “rebeldia”, explicar a rebeldia de Saul e caracterizar a liderança sem critérios desse rei. Logo, no tópico I compreenderemos que a rebeldia é caracterizada como um ato de resistência; é opor-se a uma autoridade; por vezes trata-se de uma obstinação em excesso. O tópico II mostra a rebeldia de Saul como desobediência à ordem divina. O rei de Israel colocou-se no caminho contrário à vontade de Deus, praticando um ato deliberado de rebelião contra o Altíssimo.

O terceiro tópico revela que Saul não sabia esperar e que, por isso, esta característica contribuiu para a sua rejeição. Portanto, os três tópicos perpassam a definição de rebeldia e o exemplo dessa rebeldia na imagem do rei Saul. Assim, trabalhe esse método em sala: defina e dê exemplo.

Aplicação da lição
Este estudo procura ser um antídoto contra o pecado de rebelião nos dias contemporâneos. Quando vivemos o dia a dia de uma igreja local, deparamo-nos diante de grandes desafios. Um deles é cultivar a virtude da submissão. O que requer humildade. Nos dias atuais essa palavra soa como afronta aos ouvidos de muitos. Mas devemos lembrar que a nossa fé floresceu numa pessoa que veio ao mundo de maneira humilde, nosso Senhor Jesus Cristo. Mansidão e humildade são os seus “nomes”. Assim, estimule aos alunos a ler as Escrituras e cultivar o senso de obediência a Deus. Esse exercício eleva o nosso senso de humildade. Também, promova o entendimento de que na vida é preciso saber esperar as oportunidades. Muitas pessoas se precipitam e tomam decisões que, se avaliada antes, não tomariam nem vivenciariam perdas incontáveis. É preciso saber esperar! O grande segredo é que o nosso estilo de vida precisa estar ajustado à vida de Cristo. Este é o grande e extraordinário modelo. Não há outro modelo que devamos nos espelhar. Só Cristo é suficiente. Só Ele pode e deve ser o esteio de nosso ministério. Quem nasceu de novo deseja isso ansiosamente.

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