segunda-feira, 9 de abril de 2018

Lição 3: Ética Cristã e Direitos Humanos - Adultos - CPAD

TEXTO ÁUREO: “O estrangeiro não afligirás, nem o oprimirás; pois estrangeiros fostes na terra do Egito” (Êx 22.21).

VERDADE PRÁTICA: Os direitos do ser humano revelados na Palavra de Deus têm como fundamento o amor.


SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO - CPAD
Ética Cristã e Direitos Humanos

O direito do ser humano é suprapartidário. O cidadão negro de esquerda tem o mesmo direito do cidadão branco de direita. O jornalista negro de direita tem o mesmo direito do jornalista branco de esquerda. Assim como os gays devem ser objetos do direito universal do ser humano; os héteros também são objetos desse mesmo direito.

Não há negro, branco, gay, esquerdistas ou direitistas, mas ser humano Na verdade esses grupos não podem ser olhados sob a perspectiva de raças ou tribos, pois tal perspectiva não passa de uma visão discriminatória da pessoa. Nesse sentido, a única e a mais importante minoria é o “indivíduo”. Aqui, é importante ressaltar algumas coisas para fortalecer esse argumento: (1) a defesa do Direito Humano só se revelará verdadeira enquanto for notório, por exemplo, um militante de direita defender o direito constitucional do militante de esquerda em se manifestar, assim como o militante de esquerda sair em defesa do militante de direita quando este for injustiçado; (2) Quem não for capaz de transcender sua visão ideológica não está habilitado a falar em nome dos Direitos Humanos.

Transcendendo a visão ideológica da intolerância

De maneira prática isso deve ser discutido assim: (1) A comunidade cristã deve reconhecer que há algumas ações discriminatórias contra os praticantes das religiões de matriz africana; (2) mas é preciso que os praticantes das religiões de matriz africana também reconheçam que há ações discriminatórias contra pessoas de sua matriz religiosa que assumem a fé cristã como estilo de vida.

Os relatos de pessoas que são expulsas de suas casas, dos seus terreiros, porque aderiram à nova opção religiosa, são sobejos. Quantas famílias, por exemplo, evangélicas, e até mesmo católicas, acolheram e continuam a acolher essas pessoas a fi m de protegê-las. Minha experiência de trabalho de discipulado atesta esse fenômeno. É preciso afirmar que a intolerância religiosa não é uma via de mão única, mas de “mãos múltiplas”. O fenômeno religioso é muito complexo para transformá-lo em maniqueísmos.

O cristão tem no livro do Gênesis o fundamento da dignidade da pessoa: a inerência da imagem de Deus nela. Portanto, o ser humano tem a Imago Dei em seu “DNA”, por isso, o indivíduo não pode ser observado fragmentadamente, mas em sua forma inteira, segundo a dimensão de seu corpo, alma e espírito (1Ts 5.23).

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