terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Lição 04: Esteja alerta e vigilante, Jesus voltará (Subsídios - Adultos)


A nação brasileira nunca esteve mergulhada num vale de corrupção como se encontra hoje. As manchetes são vastas. A corrupção está entranhada nas esferas pública e privada. E as notícias do aumento da violência?! E o confronto entre as pessoas, o desejo de fazer “justiçamento” com as próprias mãos?! De um lado, um poder público acuado, atordoado; do outro, menores e adultos, agentes do crime galgando os “louros” para suas próprias vantagens. A sensação é de total insegurança: a polícia rende, mas a justiça solta.

Há a agenda do doutrinamento do Homossexualismo na tentativa de promovê-lo à normalidade, como se a heterossexualidade fosse exceção. Igualmente, a agenda da Ideologia de Gênero empurrada à força para dentro das escolas pelos intelectuais das secretarias estaduais e municipais de Educação — e claro, sob a tutela do Ministério da Educação, o MEC.

O mundo está perplexo com a crise dos refugiados na Síria, o avanço do Estado Islâmico e os desentendimentos diplomáticos entre EUA, Rússia, Irã e Israel, as ditaduras na América Latina, as ameaças de invasão da Venezuela à Guiana e a busca do confronto com a Colômbia. Cada vez mais os acordos diplomáticos são ignorados e o respeito aos pactos internacionais são completamente ignorados. Este é o quadro nada positivo do mundo hoje. 

A Bíblia relata que nos dias de Ló e de Noé os acontecimentos estavam assim. Índices altíssimos de corrupção, a violência praticada em números desproporcionais, as ameaças contra os mais fracos e o predomínio da imoralidade daquelas sociedades. Como elemento surpresa, ambas as sociedades foram julgadas e destruídas pelos juízos de Deus. O Altíssimo é justo e o ato da sua justiça se mostra contra toda a injustiça. A primeira vinda de Jesus Cristo foi um “brado” da justiça de Deus contra a injustiça dos homens (Jo 1.4,5). Desde muito tempo, o ser humano se aprofunda em suas mazelas e pecados (Rm 1.18-32).

A condenação injusta da pessoa de Jesus de Nazaré demonstra o quanto o ser humano é mau e capaz de cometer as maiores atrocidades — principalmente em nome de Deus. Portanto, haverá um dia em que o nosso Senhor julgará grandes e pequenos, ricos e pobres (Mt 25.31-46). O Filho retribuirá cada um conforme a verdade das suas ações. A Segunda Vinda de Jesus Cristo demonstrará a sua grandiosa justiça. Embora, ninguém saiba dia e hora! 

Fonte: Revista Ensinador Cristão, ano 17 - nº 65 – Janeiro/Fevereiro/Março de 2016.

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